Tuesday, December 28, 2010

Olá, mundo!
O mundo é repleto de mistérios, de crendices, de gente que acredita em tudo, de gente que não acredita em nada e milhões acreditam em simpatias para tudo.
Concordo com quem acredita e não discordo de quem não acredita.
Na dúvida, é melhor ficar neutro, nem que sim, nem que não. Eu tenho as minhas, nem tanto pela crença, mas pelo mistério e histórias que envolve algumas delas.
Comer romã, pular sete ondas, guardar caroços de uva na carteira… Vale tudo para começar um ano novo arrasando! Se você é adepta de algumas então vamos lá.
Fruteira vintage - decoração mutante
Pote de vidro que guardo as mensagens do biscoito chinês
balde de zinco, areia e velas comum
do meu quintal (isso já foi uma sorte!)
As frutas também são bastante abundantes na ceia do Ano-Novo, cada uma com seu significado especial! A romã, por exemplo, representa a fortuna e a fertilidade. Por ter muitas sementes, ela simboliza nascimento em abundância.
A simpatia para atrair fortuna, é que você coma a fruta e guarde as três sementes em um papel branco. Depois, é só guardar na carteira e torcer para que dê certo.
A uva, segundo a tradição, traz uma boa sorte para o ano que se inicia. A simpatia diz que é preciso comer 12 uvas, uma para cada mês do ano, fazendo diferentes desejos para cada uma delas. Uma ótima desculpa para devorar as delícias sem culpa.
O louro é símbolo da riqueza, prosperidade e vitória desde os tempos mais remotos. 
Guarde uma folha de louro na carteira durante o ano inteiro para ter sorte. O louro afasta maus fluidos. Queimar algumas folhas secas e louro funciona como um incenso.
A lentilha é talvez um dos alimentos mais famosos da celebração. Simboliza fortuna, sorte e prosperidade. Em toda comemoração, a tradição recomenda comer ao menos uma colher de sopa da lentilha! Você pode prepará-la com lingüiça calabresa, para dar um gostinho. Deixei uma receita delicia aqui
hummm
Coloque uma roupa bem legal, mesmo que não saia de casa e viva o hoje, intensamente.
Desejo ao mundo um Feliz e maravilhoso Ano Novo.

Wednesday, December 22, 2010

A paz

Ola queridos amigos de todos os dias
Agradeço de coração todas as mensagens deixadas no blog durante este ano que já este quase no finzinho, e como último post de 2010, escolhi dividir uma linda mensagem de PAZ deixada pela Madre Teresa de Calcutá.

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Equivocar-se.
O obstáculo maior? O medo.
O erro maior? Abandonar-se.
A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desalento.
Os melhores professores? As crianças.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais.
O mistério maior? A morte.
O pior defeito? O mau humor.
A coisa mais perigosa? A mentira.
O sentimento pior? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.
A estrada mais rápida? O caminho correto.
A sensação mais grata? A paz interior.
O resguardo mais eficaz? O sorriso.
O melhor remédio? O otimismo.
A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.
As pessoas mais necessárias? Os pais.
A coisa mais bela de todas? O amor.

Desejo a todos Boas Festas e um ano novo com muita paz e harmonia.
Um grande beijo e até 2011
Bjus
yvone

Very Merry Christmas to everyone and a new year full of peace and joy.
See you at 2011!
Cheers.

Wednesday, December 15, 2010

LE ESTAMOS ENVIANDO REFLEXION DEL COMPAÑERO FIDEL CASTRO: MENSAJE A LOS PARTICIPANTES EN EL FESTIVL MUNDAL DE LAS JUVENTUD Y LOS ESTUDIANTES EN ASFRICA DEL SUR.

SALUDOS,

CONSULADO GENERAL DE CUBA, SAO PAULO

Mensagem aos participantes do 17º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes na África do Sul

Companheiras e companheiros:



É muito grato para mim e uma grande honra aceder ao pedido que me fizeram de lhes transmitir uma mensagem por ocasião do 17º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, que tem lugar na Pátria de Nelson Mandela, símbolo vivente da luta contra o odioso sistema do apartheid.
Cuba foi sede de dois festivais mundiais: do 11º, em 1978, e do 14º, em 1997.
Pela primeira vez, o Festival não se realizava na Europa, senão num país deste hemisfério.
A decisão foi tomada pela 9ª Assembléia da Federação Mundial de Juventudes Democráticas que teve lugar em Varna, Bulgária, no final de 1974.
Eram tempos diferentes: o mundo enfrentava sérios problemas, porém menos dramáticos. Os jovens mais progressistas lutavam pelo direito de todos os seres humanos a uma vida digna; pelo velho sonho dos maiores pensadores de nossa espécie, quando era evidente que a ciência, a tecnologia, a produtividade do trabalho e o desenvolvimento da consciência o tornavam possível.
Num curto espaço de tempo, a globalização se acelerou, as comunicações atingiram níveis impensáveis, os meios para promover a educação, a saúde e a cultura se multiplicaram. Os nossos sonhos não eram infundados. Sob esse espírito, realizou-se o 11º Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes, do qual o nosso povo tamém participou.
No Conselho Geral da Federação Mundial de Juventudes Democráticas, efetuado precisamente na heroica África do Sul no início de outubro de 1995, foi aprovada a realização do 14º Festival em Havana, do qual participaram mais de 12 mil delegados de 132 países. O nosso país fazia 37 anos que estava travando a batalha política e ideológica contra o império e seu desumano bloqueio econômico.
Até a década de 1980, não só existiam a República Popular da China, a República Popular Democrática da Coreia, Vietnã, Laos e Kampuchea, que suportaram guerras de genocídio e os crimes dos ianques, mas também o bloco socialista da Europa e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, um enorme Estado multinacional de 22.402.200 quilômetros quadrados, com enormes recursos de terra agrícola, florestas, petróleo, gás, minérios e outros. Diante da superpotência imperialista, com mais de 800 bases militares em todo o planeta, erguia-se a superpotência socialista.
A desintegração da URSS, quer sejam quais forem os erros cometidos em certo ou noutro momento da história, significou um duro golpe no movimento progressista do mundo.
Os ianques se mobilizaram às pressas e estenderam as bases militares e o uso de instalações construídas pela URSS para cercar ainda mais com sua maquinaria de guerra a Fedração Russa, que ainda continua sendo uma grande potência.
O aventureirismo militar dos Estados Unidos e seus aliados da OTAN se incrementou na Europa e Ásia. Desataram a guerra de Kosovo e desintegraram a Sérvia.
Em nosso hemisfério, ainda antes da desintegração da URSS, invadiram em 1965 a República Dominicana; bombardearam e intervieram com forças mercenárias na Nicarágua; invadiram com suas tropas regulares Granada, Panamá e Haiti; promoveram sangrentos golpes militares no Chile, Argentina e Uruguai e apoiaram a brutal repressão de Stroessner no Paraguai.
Além disso, criaram a Escola das Américas, onde não só treinavam milhares de oficiais latino-americanos em conspirações e golpes de Estado, mas também prepararam muitos em doutrinas de ódio e práticas sofisticadas de tortura, enquanto se mostravam perante o mundo como paladinos “dos direitos humanos e da democracia”.
Na primeira década deste século, a superpotência imperialista parece que transbordou seu próprio curso.
Os sangrentos acontecimento de 11 de setembro de 2001, onde o World Trade Center de Nova York desabou — episódio dramático onde morreram ao redor de 3 mil pessoas — e o ataque posterior ao Pentágono, veio mesmo a calhar para o inescrupuloso aventureiro George. W. Bush em sua chamada guerra contra o terror, que constitui, simplesmente, uma escalada perigosa na brutal política que os Estados Unidos vinham aplicando em nosso planeta.
Ficou bem clara a vergonhosa cumplicidade dos países da OTAN com guerra tão repudiável. Essa organização bélica proclamou recentemente seu propósito de intervir em qualquer país do mundo onde achar que os seus interesses, os dos Estados Unidos, estejam ameaçados.
O monopólio dos meios de comunicação social, nas mãos das grandes transnacionais capitalistas, foi utilizado pelo imperialismo para criar mentiras, reflexos condicionados e desenvolver instintos egoístas.
Enquanto os jovens e os estudantes iam rumo à África do Sul para lutarem por um mundo de paz, dignidade e justiça, na Gra-Bretanha os estudantes universitários e seus professores travavam uma batalha campal contra os fortes e bem armados corpos repressivos que, em cima de garbosos cavalos, os atacavam. Talvez nunca na história se viu tamanho espetáculo da “democracia” capitalista. Os partidos neoliberais governantes, desempenhando seu papel de gendarme da oligarquia e traindo suas promessas eleitorais, aprovaram medidas no Parlamento que aumentavam para US$14 mil anuais o custo dos estudos universitários. O pior foi o descaramento com que os parlamentares neoliberais afirmaram que “o mercado resolvia esse problema”. Apenas os ricos tinham direito aos diplomas universitários.
Há uns dias, o atual secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, comentando os segredos divulgados pelo site WikiLeaks, declarou: “Acontece que os governos tratam com os EUA porque lhes convém, não porque gostem de nós, não porque confiem em nós, e não porque acreditem que sabemos guardar segredos. Alguns governos tratam conosco porque temem de nós, alguns porque nos respeitam, a maioria, porque precisa de nós. O nosso país ainda é essencialmente, como foi dito antes, a nação indispensável”.
Muitas pessoas inteligentes e bem informadas tem certeza de que o império ianque, como todos os que o precederam, entrou na etapa final e que os sinais são irrebatíveis.
Um artigo publicado no website TomDispatch, traduzido do inglés pelo site Rebelión, coloca quatro hipóteses a respeito do curso dos acontecimentos nos Estados Unidos, e em todas elas figura a guerra mundial como uma das posibilidades, embora não exclua outra provável saída. Acrescenta que, definitivamente, esse país perderá a supremacia nas exportações globais de mercadorias e, em menos de 15 anos, perderia a supremacia na inovação tecnológica e a funcção privilegiada do dólar como moeda de reserva. Cita que, neste ano, a China já atingiu 12%, sobre 11% dos Estados Unidos, na exportação mundial de mercadorias, e referiu-se ao lançamento por parte do ministro da Defesa da China, em outubro passado, do super-computador Tianhe-1A, tão poderoso que, como expressou um especialista norte-americano, “liquida o computador n.o 1” existente nos Estados Unidos.
Os nossos queridos compatriotas, quando chegaram à África do Sul, entre as primeiras atividades realizadas, prestaram merecido tributo aos combatentes internacionalistas que entregaram suas vidas na luta a favor da África.
Há 12 anos, nossa missão médica presta serviços ao povo haitiano. Hoje, fá-lo com a cooperação de médicos internacionalistas graduados na Escola Latino-Americana de Medicina — ELAM. Ali lutam também pela África combatendo a epidemia da cólera, que é a doença da pobreza, a fim de impedir que se alastre por esse continente, onde, bem como na América Latina, existe muita pobreza. Com a experiência adquirida, nossos médicos reduziram consideravelmente a taxa de letalidade. Muito perto da África do Sul, no Zimbábue, em agosto de 2008, “de súbito” houve um surto dessa epidemia segundo o jornal Herald de Harare. Robert Mugabe acusou os governos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha de introduzirem a doença no país.
Como prova da falta de escrúpulos ianques, é bom salientar que o governo dos Estados Unidos entregou armas nucleares ao regime do apartheid, que os racistas estiveram a ponto de usar contra as tropas cubanas e angolanas, que depois da vitória de Cuito Cuanavale avançavam rumo ao sul, onde o comando cubano, suspeitando esse perigo, tomou as providências e táticas pertinentes que lhe conferiam o domínio absoluto do ar. Se tivessem usado tais armas, não teriam obtido a vitória. Contudo, é legítimo perguntar: que teria ocorrido se os sul-africanos tivessem usado as armas nucleares contra as forças cubanas e angolanas? Qual teria sido a reação internacional? Como teriam justificado aquele ato de barbárie? Como teria reagido a URSS? Essas são perguntas que devemos nos fazer.
Quando os racistas entregaram o governo a Nelson Mandela não lhe disseram uma única palavra, nem que fizeram com aquelas armas. A investigação e denúncia de tais fatos seria neste momento um grande serviço ao mundo. Exorto-os, queridos compatriotas, a exporem este tema no Festival Mundial da Juventude e dos Estudantes.


Pátria ou Morte!
Venceremos!

Fidel Castro

Tuesday, December 14, 2010

imagem O Globo
Dias atrás, fazendo uma limpeza no meu correio eletrônico, ao abrir um dos antigos e-mails percebi que era um vídeo viral (vírus benignos que passam de mão em mão e nos infectam as caixas de e-mail). Percebi também que pela data (final de 2009) a intenção de quem me enviou era passar uma mensagem de Feliz Ano Novo (2009/2010). Por algum motivo não abri e também não lembro porque não joguei fora.

Gostei tanto do vídeo que resolvi postá-lo hoje por aqui mesmo sabendo que milhões e milhões de pessoas já viram antes de mim e que ainda me parece uma novidade total. Não dá para ver tudo. E, afinal, ver antes ou depois de todo mundo não faz muita diferença.

A Internet é infinita, muita coisa faz sucesso, não dá pra dar conta de tudo.
O importante é a descoberta, tanto faz quando ela acontece. O importante é ser feliz. E, acredite, este vídeo do Matt Harding é a síntese da felicidade.

O mais bacana do vídeo é ver a como a alegria espontânea e emocionante de um ser humano sozinho, é capaz de despertar em milhões de pessoas mundo afora, tamanho encantamento com imagens simples da incrível diversidade do mundo e suas culturas. Dançar, sozinho ou em conjunto é igual. E aí é que vemos como esse mundo é enorme e que uma existência só não dá conta de ver tudo.

Ultima versão editada em 2008, o Matt tinha visitado 42 países em pouco mais de 14 meses. Desde a Papua Nova Guiné às Ilhas Salomão.



Se você já assistiu tudo bem, se não, assista agora com olhos, ouvidos, alma e esperança, a esse exemplo tão conhecido e reconhecido, que mostra que a simplicidade é o caminho mais verdadeiro para encontrar a alegria, aquela que transcende o medo de ser livre.

Sobre Matt Harding aqui

Wednesday, December 8, 2010

Arroz de festa era ou ainda é pessoa que chega à festa antes de todo mundo, ou pessoa que não perde uma festa – Se o arroz de festa não foi, pode saber que então a festa era ruim.
Trocadilhos a parte, arroz de festa para mim é aquele arroz refogadinho de cada dia acrescentado de algum ingrediente especial.
Adoro arroz de todos os tipos, tanto que este já é meu terceiro post para falar do arroz.
Aquele cheirinho de arroz refogadinho inconfundível que invade a casa quase todos os dias hummm.
Bueno, hoje quero dar dicas e sugerir algumas idéias quanto ao preparo do acompanhamento mais famoso no Brasil e que não pode deixar de comparecer nas festas de final de ano - O arroz.
Clique para aumentar a foto
Uma coisa que eu aprendi nesses anos todos preparando menus de fim de ano para a família, é que o arroz não pode faltar e que sempre tem algum enjoado que só come arroz branco.
Por outro lado, descobri que é totalmente possível transformá-lo de acompanhamento em um protagonista da refeição a partir do arroz preparado da maneira tradicional - Cada cozinheira tem sua fórmula para que o arroz fique bem soltinho, portanto use a sua.
O mesmo caso serve também para o arroz integral.
Já postei aqui como faço meu arroz soltinho.

Dica: No dia quando estiver preparando o arroz da maneira tradicional, sugiro refogar no azeite dois dentes de alho, antes de fritar o arroz. Deixe-os inteiros, para que o gosto do alho não fique muito pronunciado. O resultado final é um sabor bastante sutil e ainda o bônus de comer os dentes de alho cozidos, que ficam bem delicados.

Dica: arroz branco, adicionando Curry ou açafrão dá cor e aroma, deve-se colocar esses tipos de condimentos antes de colocar água no arroz para cozinhar. Cuidado com a quantidade para não ressaltar demais suas características.
Com o arroz já pronto você pode preparar o “arroz de festa” com mais variações a cada nova refeição, e não corre o risco de estragar. Muitas vezes, dependendo da temperatura do ambiente, depois de algumas horas o arroz pode modificar o sabor por causa das misturebas.
Ingredientes como castanha-do-pará, castanha de caju, nozes, amêndoa, castanha portuguesa, avelãs, uva passas, damascos dentre outras... Inspiraram a criação de saborosas porções de arroz.
Castanhas são frutos oleaginosos possuem abundância de óleo, e, apesar de ser pequenas, suas características são bastante expressivas: é saudável, nutritivo... E um tanto calórico! Porém, os especialistas garantem que o consumo moderado não só é permitido, como indicado.

Na hora de levá-las para casa, dê preferência as que vêm com a casca, pois é dessa forma que seus nutrientes são preservados, outra dica é conservá-las na geladeira, evitando assim a oxidação.
Na hora de preparar basta triturá-las um pouco e misturar com o azeite, sem aquecer muito.

Porque azeite e manteiga
A maioria das receitas para incrementar o arroz branco leva azeite ou manteiga ou ambos.
O azeite estabiliza a temperatura da manteiga fazendo com que ela demore muito mais para queimar, e a manteiga por sua vez ajuda o azeite a dourar os ingredientes, acrescentando mais sabor.

Eu já uso no dia a dia azeite extra virgem para fritar, ou refogar. Aprendi num curso rápido sobre como preparar trutas, que quando misturamos o azeite que tem uma estrutura molecular menos densa, com a gordura da manteiga que é mais densa, o azeite ajuda a diluir essa gordura densa, aumentando assim o seu ponto de queima, e o melhor de tudo… Criando um sabor incrível!

Portanto, para conseguir sabor suave aqueça amêndoas, avelãs e outros tipos de castanhas na manteiga com um fio de azeite para que o arroz fique aromatizado.
Não deixe cozinhar. Afinal, não tem mais nada cru ali. Passas e frutas secas devem ser acrescentadas no final.
Com brócolis...
Com nozes
Gosto de preparar essas misturas em panelas wok, caçarolas, ou frigideiras grandes, acho que distribui melhor o calor e dá para finalizar tudo em uma única panela. No final é só mexer tudo delicadamente, corrigir sal e a pimenta.
Apague o fogo acrescente cebolinha verde fogo e transferir o arroz para uma linda travessa.
Que tal usar uma sopeira antiga com tampa para servir seu arroz?
Arroz integral com curry receita aqui
Com arroz no lugar de trigo, tabule fica parecendo um risoto geladinho, receita aqui
Abaixo salada de arroz integral com brócolis aqui
Com açafrão e frango
Com bacalhau e azeitonas pretas
Quer enformar?
O arroz é um alimento de extrema importância na luta contra a fome, além de ser um símbolo de identidade cultural e de união entre os povos. Afinal, quase 3 bilhões de pessoas em todo o mundo compartilham das tradições relacionadas a esse produto.

No sudeste da Ásia, muitos agricultores ainda comparam o grão de arroz a uma pepita de ouro!
No Japão, ele é considerado um autêntico símbolo da cultura nacional.
Na África Ocidental, as boas-vindas aos convidados são feitas com pratos de arroz preparados especialmente para eles.

Por tudo isso, o arroz é muito mais que um simples alimento. É sociedade, cultura, política, negócio e comunhão. Em outras palavras: arroz é vida.

Friday, December 3, 2010

Eu gosto muito de olhar tudo o que tem por aí para dar uns toques que podem ser feitos com facilidade, rapidez, custo quase zero e que resultam em muito efeito.
Nesta época do ano, uma dessas coisas são as pinhas, fica tão bem à mesa, em aparadores, no lavabo, na cozinha e aonde mais sua imaginação permitir.
Caminhando esses dias em torno da região avistei dezenas de araucárias, basta olhar pro chão e você vai ver; pinhas abertas, fechadas, de vários tamanhos e em diversos tons naturais. Uma cesta cheia delas, fruteiras, bows, ou caixas com um estilo dá um tom rústico inconfundível.
caixa vi por ai, tá tão linda!
Essas separei para enfeitar com frutas frescas
Arranjos são uma ótima pedida: se você tiver um buffet ou uma estante que seja meio “central” na casa, use frutas vermelhas e verdes (e bonitas) num vaso/bowl de prata ou numa bela fruteira.  Ou uvas de todas as cores e tamanhos. Ou ainda frutas secas, em uma peça de vidro. Tudo isso dá bom resultado.
Como eu sempre digo, nas festas, use a melhor louça da casa. A minha tem um detalhe dourado e só isso já é festa. Dourado também é um toque lindo para o Natal. A coroa do abacaxi com pequenas bolinhas douradas (ou prateadas), agregadas também fica um charme!
coloquei encima da geladeira
Ramos ou galhos, naturais ou artificiais arrumados com bolinhas natalinas dão um toque a algum canto da casa.
cantinho da churrasqueira
olha o abacaxi ai gente!!
E ninguém resiste ao vermelho: se você fizer um belo arranjo de flores vermelhas em conjunto com suas folhas verdes, o Natal chegou e se instalou em sua casa.
Reserve um bom espaço para que este elemento fique bem aparente e pronto: um Natal brasileiro e natural.

A Mãe Natureza oferece-nos tantas coisas boas para uma decoração linda, original e 100% amigas da natureza.

 

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