Sunday, June 28, 2009

Luminárias feitas com diversos materiais, como carretéis de linha, com com papel reciclado e até utilização de luz de velas em alguns ambientes - tanto no tocante ao material quanto à economia de energia, dois grandes acertos.
Tirando a reciclagem, que podemos e devemos fazer em casa, tente construir uma casa “verde”, adquirir um móvel com madeira certificada? O preço de tudo é muito exorbitante! Não?

Escolher entre ser verde ou não esta em nossas mãos, pois já são fato que diante da crise ambiental do planeta, das alterações climáticas, da poluição, da extinção das espécies, do desmatamento, faz muita diferença as escolhas que fazemos.

Elas são importantes e servem de exemplo para que outros ao nosso redor sigam as mesmas atitudes e, logo, começaremos a ver a diferença.

Mesmo que seja para acompanhar as tendências, usar uma sacola sustentável, comer uma alimentação mais saudável, escolher objetos, roupas e móveis de baixo impacto ambiental, atenção para o que fazemos com nosso lixo de cada dia, são atitudes cada vez mais freqüentes, seja por consciência ecológica, seja por modismo, não importa, desde que o ambiente seja poupado.

Adoro produtos ambientalmente corretos, e empresas que contribuem de maneira séria para proteger a natureza, gerando oportunidades de trabalho em regiões carentes e ajudando na construção de um futuro melhor para todos nós.
Mas, os gastos com produtos alternativos e ecologicamente corretos ainda são em geral 30% mais caros que os tradicionais.


Por outro lado também é fato que se mais pessoas passem a comprar produtos ecologicamente correto mais investimentos poderiam ser feitos a fim de que se obtenham mais produtos de qualidade disponíveis no mercado e mais baratos.

É óbvio que tem de haver um compromisso se quisermos viver uma vida realmente de baixo impacto ambiental. O ideal seria se consumíssemos menos e consumíssemos melhor - Acompanhar esta mudança de mentalidade faria com que as pessoas pensassem antes de comprar - É uma mudança lenta e difícil.

Precisaríamos antes de tudo, abrir mão daquilo que desejamos ter e resistir à tentação de adquirir aquele novo modelo de equipamento e descartar o nosso usado, embora funcionando perfeitamente.

Trocar nosso estilo de vida para uma versão mais verde requer muito mais que comportamento, exige conscientização real.
Lona de caminhão Reciclada, a Lona BR 100 já cruzou as estradas do país com os caminhoneiros e cada peça traz marcas exclusivas: remendos, carimbos e desgastes. Para ganhar vida nova, ela passa por processos de reciclagem, lavagem em altas temperaturas e tingimento. O tecido pode ser aplicado em paredes, estofados, cabeceiras, redes, tendas e tapetes. Em padrões lisos, bordados, estampados e pintados à mão.






Aqui usei uma lona gasta para forrar o piso

Pneu reaproveitado.
Vem de Belo Horizonte, MG, a idéia de reaproveitar pneus usados para dar forma à peça, que leva acabamento artesanal de fibra de taboa. A sustentação do assento fica por conta de tiras trançadas de pneus, recolhidos em borracharias locais. O trabalho das artesãs e irmãs Lúcia Rosalina de Paula e Luciana Rosalina Barbosa, da CWT Design, evita o acúmulo de pneus em aterros sanitários, dando vida nova ao material.
Abaixo do Blog Bem Simples - Passo a Passo

Passo a passo no meu flickr

Somente quando todos perceberem que o verde é a opção mais viável, e começarem a se envolver em campanhas contra sacolas plásticas, contra combustíveis fósseis, contra depredação dos recursos naturais, terá uma sociedade cada vez mais envolvida na questão ambiental e poderemos, então, ver uma enorme mudança de comportamento.

Saturday, June 27, 2009

Ofício n.º 1880/09

Ref. ICP n.º 261/05



ATENÇÃO! Ao responder favor fazer referência ao n.º ICP.

Campos dos Goytacazes, 19 de junho de 2009



Senhor Procurador-Geral,



Cumprimentando-o, requisito que, no prazo máximo de 20 (vinte) dias:

1) comprove o acatamento à recomendação referente ao nepotismo expedida pelo Ministério Público, no que tange às 17 (dezessete) pessoas listadas no ofício n.º 349/09, direcionado por essa Procuradoria ao Parquet, a saber:



a) Conceição de Maria Cruz Santos Viana

b) Renata Costa Fonseca Artiles

c) Angélica de Fátima Souza Carvalho Sanches

d) Leandro de Souza Ferreira

e) Ana Beatriz Ricardo Carvalho Ferreira

f) Verônica Tavares Rangel Azevedo

g) Asdrúbal Gomes da Silva

i) Alba Trajano de Luna Gomes

j) Angélica da Conceição Terra

k) Fernanda da Silva Campos

l) Neusimar da Hora

m) Carlos Henrique Miguel Costa

n) Wellington Neves Martins

o) Ivanir da Silva Rocha

p) Telma Lemos Monteiro

q) Fábio Paravidino da Silva

r) Luciane Gonçalves da Silva Montezano de Oliveira

2) comprove o acatamento à recomendação referente ao nepotismo expedida pelo Ministério Público, no que tange aos parentes abaixo listados:



· Laura Pessanha Duarte e Francisco Arthur de Souza Oliveira

· Maria Fernanda Alvarenga Gomes e Francisco Arthur de Souza Oliveira

· Lízia Oliveira e Francisco Arthur de Souza Oliveira

· Nelson de Souza Oliveira Neto e Francisco Arthur de Souza Oliveira

· Rosa Lyana Gomes Souza Oliveira e Francisco Arthur de Souza Oliveira

· Francisco Pessanha Filho e Roselane Ribeiro L. de C. Alvarenga

· Francisco Pessanha Filho e Rosângela Ribeiro da Silva Tavares

· Maria Valéria de Almeida Marins e Marcelo Marins Ferreira Monteiro

· Maruá Josephina (ou Josefina) G. Henriques e Roberto Sales Henriques da Silveira

· Amaro Roberto Pinto e Jancimarma (ou Jalcimar) da Cruz Pinto

· Thiago Machado Calil e Juliana Rangel Ribeiro

· Assis Gomes da Silva Neto e Maristela de Souza Fernandes

· Alvanir Ferreira Avelino e Alcimar Ferreira Avelino

· José Carlos Monteiro e Maria Valéria de Almeida Marins Ferreira Monteiro

· José Carlos Monteiro e Marcelo Marins Ferreira Monteiro

· Marcelo Marins Ferreira Monteiro e Maria Valéria de Almeida Marins Ferreira Monteiro

· Waldir Rodrigues Simões e Leila Cruz

· Waldir Rodrigues Simões e Maria Isabel R. Simões Riscado de Castro

· José Carlos (Ferrugem) Couto Alves e Thiago Cerqueira Nascimento Alves

· Edson Batista e Elbo Batista

· Edson Batista e Ana Maria Batista Aguiar

· Elbo Batista e Ana Maria Batista Aguiar

· Linda Mara da Silva e Dinalva Romão da Silva

· Joilza Rangel Abreu e Rodrigo Stellet Gentil

· Vera Lúcia dos Santos Coutinho e Carla Viviane dos Santos Coutinho

· Najla Maria Tabet Parente e Leandro Luis Tabet Parente

· Vânia Maria Assed Estefan Mosso e Paulo Roberto Mosso Silva

· Vilma Ferreira Tâmega Soares e Marco Antônio Tâmega Ribeiro

· Nelson Daumas Barbosa e Marco Antônio Tâmega Ribeiro

· Nelson Daumas Barbosa e Cristiane Ambrósio Barbosa

· Paulo César Neto Fontana Andrade e André Luiz Neto Fontana

· Aline de Souza Ferreira e Aldeir F. de Sant’ana

· Aline de Souza Ferreira e Angélica de Fátima

· Rogéria Rodrigues Valadares Silva e Cátia Rodrigues Valadares Rangel

· Durval Paravidino e João Manoel Paravidino

· Joilson da Silva e Tatiane Graça Pereira da Silva

· Ricardo Klem e Ana Alvará Alves

· Alexandre Soares de Souza e Alexsandra Batista Pereira de Souza

· Carlos Frederico da Silva Paes e Sylvia Márcia da Silva Paes

· Hélio Carlos Caetano e Tânia Mara Caetano Gomes

· David Nepomuceno da Silva e Jorge Figueiredo da Silva

· Ana Mery de Souza Vianna e Vicente Ianine Nogueira Ferraiuoli

· Norma Beatriz Marcelino de Souza Gomes e Norival Manhães de Souza

· Regina Cristina Pessanha da Silva Terra e Lílian Cristina da Silva Terra

· Paulo Sérgio Arantes de Oliveira e Márcia Valéria A. Trancozo

· Patrícia da Silva Terra e Maria Eliete Terra

· Alberto Rosa Fioravanti e André Luis Neto Fontoura

· Charles Rodrigues de Carvalho Siammarella e Juliana Siammarella Maia de Carvalho

· Carolina Jacomelli dos Santos e Vinícius do Rosário Almeida Majelo

· Ana Maria Dutra Eduardo e Clóvis Eduardo de Matos

· Wilson Renato Heidenfelder de Carvalho Júnior e Silvana Manhães Faísca

· Silvana Paes Barreto Sales e Flávia Barreto Sales

· Maria Lúcia Pereira Pinto e Antônio Alberto Cruz Paulino de Carvalho

· Salvador Elias Tavares Virgílio e Dionéia Costa de Souza

· Renato Pessanha Gomes e Ricardo Pessanha Gomes

· Aurenize Trajano de Luna Silveira e Evanilsa Gomes Cabral da Silveira

· Maria Iveilda Ribeiro Barreto e Hilda Maria Ribeiro Barreto da Silva

· Ana Lígia Pereira da Silva Crespo e Clara Maria Pereira da Silva

· Antônio José Muylaert Batista e Andina Lima de Oliveira

· Maria Aparecida Ribeiro Neto da Silva e Mônica Teresa Ribeiro Neto Tavares

· Marisete Pessanha de Souza e de Marilene Pessanha de Souza

· Ângelo Rafael Barros Damiano e Renato Barros Damiano

· Carlos de Almeida Cunha e Adriana Ribeiro Carneiro

· Marlene Pessanha de Souza e Marisete Pessanha de Souza

· Ediléia Gomes da Rocha e Edna Gomes da Rocha

· Rosângela dos Santos Silva e Romilda dos Santos Silva

· Ronaldo Caldas Faria e Irani Caldas Barbosa

· Robson da Silva e Simone Crespo Pessanha da Silva

· Paulo Ferreira da Silva e Leandro da Rocha Silva

· Paulo Marcos Machado Terra Pereira e Taynara Alves Pereira Machado

· Mariana Pessanha Ramos e Ana Carolina Pessanha Ramos Riscado de Brito

· Maria de Jesus Abílio Nogueira e Cristiane Abílio Freitas

· Helson Sanz Júnior e Luana Rose Andrade Costa

· Jomar Falcão Mendes e Rosângela Abud de Cerqueira

· Fabrício Ferreira Portella e Nelma dos Santos Ferreira

· Greiciane da Silva Cruz Simen e Maria Helena Gomes da Silva

· Ondina Lima Oliveira e Antônio José Muylaert Batista

· Josiani da Silva Cruz dos Santos e Maria Helena Gomes da Silva

· Gil Carlos Pereira Gomes e Casemiro Sepúlveda

· Expedito das Graças Sena Otoni e Neide Ramalho dos Santos Sena Otoni

· Gilmar Tripari Viana e Diego José Tripari Piraciaba

· Vicente Janine Nogueira Ferraioli e Ana Mery de Souza Vianna

· César Palma de Salles Ferreira e Paulo César de Salles Ferreira

· Rosa Lyana Gomes Souza Oliveira e Nelson de Souza Oliveira Neto

· Mônica Teresa Ribeiro Neto Tavares e Maria Aparecida Ribeiro Neto da Silva

· Maria Esmeralda A. Barreto e Carla Valéria Alvarenga Barreto Azevedo

· Silvia Márcia da Silva Paes e Carlos Frederico da Silva Paes

· Silvana Paes Barreto e Flávia Barreto Paes (ou Sales)

· Juliana Shyamarella e Charles R. de Carvalho

· José Alberto Nogueira Pereira e Isalva Pinheiro da Silva Pereira

· Mário Terra Áreas Filho e Márcia Ângela de Freitas Arêas

· Lilian Cristina Pessanha da Silva Terra e Regina Cristina Pessanha da Silva Terra

· Gilmar Barbosa Lemos e Telma Lemos Monteiro

· Gilmar Barbosa Lemos e Ronald Neves Lemos

· Telma Lemos Monteiro e Ronald Neves Lemos

· Michelle Martins Mayrink e Sérgio Augusto dos Santos Cunha

· Eliane de Souza Henriques Viana e Ivânia de Souza Henriques Nunes

· André Luiz Haddad Cavaliere e Luiz Eduardo Haddad Cavaliere

· Helson Henrique de Souza Oliveira (Câmara Municipal) e Nelson de Souza Oliveira Neto

· Denise Moço e Dalvan Moço



Esclareço que este expediente só está sendo encaminhado porque esse d. Procurador-Geral informou ao Ministério Público, após a expedição do ofício citado no item 1 deste, que a Procuradoria e a Prefeita Rosinha Garotinho pretendem acatar as indicações de nepotismo apontadas pelo Ministério Público, segundo a interpretação ampla que empresta à Súmula Vinculante
13 do STF.



Esclareço ainda que a indicação dos nomes acima pode ser acrescida de outros, o que dependerá do resultado de investigações que ainda estão sendo implementadas pelo MP.



Por fim, também esclareço que essa é a última tentativa de resolução consensual da matéria por parte do MP, feita abstração, é claro, daqueles pontos específicos já debatidos no curso do inquérito (p.ex., agentes políticos, subprocurador-geral etc.).

Na certeza de ser prontamente atendido, renovo protestos de estima e consideração.



Atenciosamente,





ÊVANES AMARO SOARES JUNIOR

Promotor de Justiça










Ao

Ilustríssimo Senhor

DR. FRANCISCO PESSANHA FILHO

Procurador-Geral do Município de Campos dos Goytacazes/RJ

Caros,

A 2ª etapa da Conferência consistirá na continuidade do debate de 24/6 visando a deliberação dos próximos passos p/ a institucionalização do movimento de controle em Campos; será uma reunião c/ as entidades aderentes e pessoas convidadas.
A data préagendada é 9/7 às 19h, em lugar a ser confirmado.
Abaixo, o relato básico da 1ª etapa, do dia 24/6, generosamente feito pelo Jornalista Victor Menezes.
ps: mais uma vez agradecemos à PROEX do IFF e da UENF pela promoção, junto c/ Secretaria do FPECCR, além do apoio do CCH/UENF, COOEX-CCH/UENF, FENORTE e ANOREG, que ajudaram a garantir o sucesso do evento; sem esquecer dos bolsistas do projeto (Zullo, Balbi, Sabrina e De Paula) e os voluntários Rossana e Rodrigo (FENORTE), Fabiano (STAECNOM) e Fábio (SEPE).


Quarta-feira, Junho 24, 2009
Termina a I Conferência de Controle Social de Campos
Terminou neste momento a I Conferência de Controle Social, iniciativa de um projeto de extensão da Uenf que busca reunir entidades para exercer, de modo contínuo, a fiscalização sobre a utilização dos recursos públicos. O projeto é coordenado pelo professor Hamilton Garcia.

Foram apresentadas experiências de movimentos semelhantes e o papel de agentes públicos, como a Controladoria Geral da União e a Agência Nacional do Petróleo (ANP). A conferência foi realizada no auditório Cristina Bastos, no Instituto Federal Fluminense (IFF).

Antes das considerações finais dos expositores, teve destaque a participação, na sessão de debates, do presidente do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam), Eduardo Crespo, único representante do poder público municipal. Segundo ele, houve uma parcela da sociedade que ficou “viciada” com a disponibilidade de recursos públicos e isso precisa ser revisto.

Segundo Crespo, houve em Campos um processo de desorganização do trato dos recursos públicos. “O CPF da gente está ardendo”, disse.

Também fizeram perguntas e avaliações outros presentes na platéia, entre eles o professor e blogueiro Roberto Moraes, a professora Graciete Santana, e o “cidadão” – como se identificou – Douglas da Mata.


I Conferência: Debatedores fazem balanço das participações
A última parte da I Conferência de Controle Social, antes da abertura de perguntas para a platéia, contou com as participações de debatedores que analisaram as exposições anteriores e acrescentaram novas observações. Os escolhidos pela organização para o debate foram o presidente regional da Firjan, Geraldo Coutinho, e o dirigente do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe), Fábio Siqueira.

Coutinho destacou a ousadia do movimento que organizou a conferência, registrando que o maior desafio é o da mobilização da sociedade. “O que fazer para aglutinar todas estas inteligências que sonham com uma Campos melhor? E como fazer isso de modo permanente?”, ponderou o debatedor.

Enquanto Siqueira lembrou das dificuldades em obter dados do poder público local, identificando como “caixas pretas” a destinação de recursos dos royalties e do Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), além do importante papel dos blogs.

I Conferência: Projeto prioriza informação para gerar cidadania
O coordenador do projeto Piraí Digital, Franklin Dias Coelho, destacou há pouco, em sua exposição na I Conferência de Controle Social, que a informação deve ser tratada como política pública e serve de base para todos os demais direitos.

Para ele, os planos diretores dos municípios deveriam contemplar o direito à informação. “Em geral os planos não se preocupam com isso, cuidando mais dos aspectos urbanísticos”, disse Coelho.

O coordenador também exibiu um vídeo, com trilha de Gilberto Gil, que mostra a distribuição de computadores em uma escola do município de Barra do Piraí, onde funciona o projeto de extensão da Universidade Federal Fluminense.
Postado por Vitor Menezes às 21:29 0 comentários Marcadores: controle social
I Conferência: Blogueiro faz exposição com texto que já foi postado
Exposição que o blogueiro e advogado Cléber Tinoco faz neste momento na I Conferência de Controle Social já foi postada, em parte, aqui, em seu próprio blog, como exemplo de agilidade da ferramenta.

Ele foi convidado para representar a Rede Blog, mostrando como os blogs podem ser ferramentas importantes na fiscalização do poder público. "Os blogs quebraram o monopólio da informação em Campos", disse.

I Conferência: Representante explica funcionamento da CGU
Técnico da Controladoria Geral da União (CGU), Antônio Barros, terminou há pouco sua participação na I Conferência de Controle Social de Campos. Ele mostrou a atuação do órgão do Poder Executivo e destacou que a fiscalização dos municípios não é viável sem a participação da sociedade.

A CGU mantém programas como o “Olho vivo no dinheiro público”, que desenvolve ações educacionais e de estímulo da participação dos cidadãos na fiscalização dos recursos públicos. A Controladoria treina conselheiros municipais para fiscalizar o dinheiro público, com visitas aos municípios (educação presencial), educação à distância, elaboração de material didático, fomento à formação de acervos técnicos e cooperação institucional entre órgãos e ministérios.

Qualquer cidadão pode pedir as publicações editadas pela CGU para estimular a fiscalização. Segundo Barros, cerca de 200 cartilhas são enviadas por dia para todo o país. Os pedidos podem ser feitos pelo e-mail gfoco@cgu.gov.br.

Como exemplo de transparência desejada dos órgãos públicos, ele citou o próprio exemplo da CGU: “a passagem aérea que usei hoje foi paga pela CGU e o seu registro já está no site, com meu nome e porque foi feito”.

I Conferência: Economista explica papel da ANP
Representando a Agência Nacional de Petróleo durante a I Conferência de Controle Social de Campos, o economista Rodrigo Serra explicou o modo de distribuição dos royalties do petroléo para municípios, estados e União.

Ele destacou que há duas formas de cálculos para os recursos: uma para o repasse de até 5% e outro para o que excede este montante. O município de Campos, por exemplo, recebe mais royalties pela parcela excedente do que a que está contida nos 5%.

No repasse de março de 2009, quando Campos recebeu cerca de 27 milhões em royalties, apenas 2,4 milhões eram referentes à parcela de 5%. Todo o restante é de royalties excedentes.

O município tem localização privilegiada na confrontação com poços e com campos de petróleo, tanto pelo critério das linhas ortogonais quanto pelo critério das linhas paralelas. As linhas são projeções dos limites do município sobre o oceano e são definidas pelo IBGE.

Serra explicou que não cabe à ANP fiscalizar a aplicação dos recursos dos royalties, apenas zelar pela fiscalização da produção para calcular os repasses. Ele também lembrou que municípios não precisam contratar assessorias para se relacionar com a ANP, que estimula a relação direta.

I Conferência: Movimento no Rio zela pela boa governança
Terminou há pouco a exposição da assessora técnica do Movimento Rio Como Vamos, Débora Santana de Oliveira. Inspirado no movimento Bogotá Como Vamos, a versão carioca articula diversas entidades e empresas para exercer controle de dados sobre as pólíticas públicas na cidade do Rio de Janeiro.

"O objetivo é zelar pela boa governança e estimular a população a lutar pela melhoria de qualidade de vida", disse Oliveira, explicando como a atuação está centrada na mobilização da sociedade para monitorar a qualidade de vida, medir indicadores técnicos e sua percepção, acompanhar políticas públicas, buscar transparência na gestão públicas e estímular a participação política.

Uma das estratégias do movimento foi estabelecer parcerias com a imprensa e com mídias alternativas. Os jornais O Globo e O Dia dedicam espaços para a publicação dos dados reunidos pelo movimento, assim como os demais veículos alternativos.

Buscando dados da administração municipal, o movimento consolidar informações que permitem identificar desigualdades, avaliar impactos das políticas públicas, articular as comunidades e subsididiar os movimentos sociais.

Neste momento faz exposição o economista Rodrigo Serra, da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

I Conferência: Expositor lembra dificuldades em compartilhar o poder
O pró-reitor de pesquisa e pós-graduação do IFF, Hélio Gomes Filho, foi o primeiro expositor da noite na I Conferência de Controle Social. Ele falou sobre sua experiências em tentativas locais exercer controle social e lembrou o momento de elaboração do Plano Diretor do Município, que reuniu movimentos e lideranças de diferentes tendências ideológicas.

“Precisamos resgatar esssa vontade de crescer e desenvolver a despeito das diferenças”, disse Gomes Filho.

O expositor lembrou que “eleição não é cheque em branco" e que a sociedade precisa ser vigilante. No entanto, há resistência por parte dos governos, já que conviver com o controle social significa abrir mão em parte do exercício do poder.

"Do ponto de vista do governante, abrir canais de comunicação para a população é até estratégico. O chefe do poder executivo pode fazer uma série de coisas que pode tornar a cidade menos expolsiva, menos tensa, mas tem que abrir mão do exercício do poder. É um exercício mais sutil e compartilhado do poder", disse.

Neste momento, faz exposição a assessora técnica do Movimento Rio Como Vamos, Débora Santana de Oliveira.

Começa I Conferência de Controle Social de Campos
Começou há pouco no auditório Cristina Bastos, do Instituto Federal Fluminense (IFF) a I Conferência de Controle Social de Campos. O professor Hamilton Garcia, responsável pelo Projeto de Exetensão da Uenf que reuniu as entidades do municípios com a proposta de organizar a fiscalização das políticas públicas, abriu o evento explicando a proposta da conferência.

Também participam da mesa de abertura representantes das instituições organizadoras: Cibele Daher (IFF), Marcelo Gantus (CCH-Uenf) e José Francisco (Fórum das Entidades).

Uenf, entidades e blogs discutem hoje controle social em conferência no IFF
Projeto da Uenf em parceria com várias entidades de Campos realiza hoje a I Conferência Local de Controle Social. O evento será a partir das 18h30, no auditório Cristina Bastos, no Instituto Federal Fluminense (IFF).

A programação inclui exposições de Silvério Freitas (UENF), Roberto Moraes (IFF) e José Francisco (FPECCR), Débora Carvalho (Assessora Técnica do Rio Como Vamos),
Rodrigo Serra (Economista da ANP), Roni Enara (Diretora Executiva do Instituto da Cidadania Fiscal), Fábio Silva (Gerente de Fomento ao Fortalecimento da Gestão e Controle Social da CGU), Franklim Dias (Pró-Reitor de Extensão da UFF/Niterói) e Cléber Tinoco (Advogado, representante da Rede Blog - Campos).

O objetivo do movimento, que já realizou duas reuniões, é formar uma estrutura de vigilância permanente de controle dos atos da administração municipal, exercendo a fiscalização das contas e da aplicação de políticas públicas.
Extraido do e-mail enviado por Hamilton Garciaaqui o curriculum do professor

Amanhece mais um dia na cidade de Townsville. O professor Utônio está em seu laboratório e usa açúcar, tempero e tudo que é bom para criar uma menina perfeita para dar tranqüilidade aos habitantes da cidade, que se tornou um lugar muito ruim para se viver.

Acidentalmente Coco, seu assistente macaco derrubou o “elemento X” na mistura e em conseqüência são criadas 3 meninas perfeitas. O assistente do professor também foi afetado pela mistura e transformou-se no vilão Macaco-Loco.
Assim surgiram: Lindinha, Florzinha e Docinho e agora o professor Utônio tem três filhas para cuidar ao invés de uma e se desdobra para poder controlar as meninas.

Ele tem que colocá-las para dormir na hora certa, preparar o lanche das meninas e também mandá-las para a escola “Carvalhinho”.

Mas também elas são as defensoras da cidade e tem que enfrentar terríveis monstros, alienígenas e famigerados vilões que teimam em destruir e atrapalhar a vida dos habitantes, para desespero do Prefeito. Cada uma delas é dotada de superpoderes, e também de uma personalidade pra lá de marcante que elas acabam usando sempre nestas suas aventuras e que no final ajuda em muito a resolver os problemas de todos.

Lindinha è a mais carinhosa e sensível da turma com seus grandes olhos azuis e cabelo loiro estilo Maria-chiquinha. È delicada e adora beijar os meninos malandros. Chora sempre quando alguém ou algo a magoa e tem um medo danado de escuro. Mas se alguém mexer com uma das suas irmãs ela se torna uma fera para defende-las. Adora brincar de boneca, colorir desenhos junto com seu bichinho de pelúcia de estimação que é o polvy


Florzinha é a líder das meninas, ela é muito inteligente está sempre lendo um livro. Vaidosa usa um grande laço vermelho na cabeça no cabelo fazendo um grande rabo-de-cavalo, e seu sopro é de dar arrepios em seus adversários. Ela é muito mandona, o que acaba irritando suas irmãs de vez em quando, mas ela acabam sempre ficando numa boa, sem rancor.


Docinho é a mais forte delas e também tem um gênio daqueles, ai se alguém tocar no seu cabelo é porrada na certa. Não tem medo de nada e de ninguém,os monstros desordeiros depois de enfrenta-la ficam bem machucadinhos. Ela é lutadora do grupo e a mais corajosa, fica muito irritada quando lindinha chora e tenta assusta-la contando sempre uma história de terror.
Maiza Martins

By Sergio Cardoso
By Sergio Cardoso
By Rose David
By Sergio Cardoso
By Rose David

Thursday, June 25, 2009


Como todos sabem receita quando dá certo entra para a história de qualquer família e na minha família também é assim. Não é raro acontecer de associarmos algum prato a alguém da família.
Guardo lembranças de vários pratos inesquecíveis, e o bolo de milho nunca faltava na casa da mineirada, fosse para o lanche da tarde, nas festas juninas que nunca eram passadas em branco, ou para um simples bate papo na cozinha. Aliás, quando criança ouvi historias que só eram contadas na cozinha, duvido que muitas delas tenham saído dali algum dia.
O fato é que quando tinha alguma visita na cozinha sempre surgia um adulto para espantar as crianças - Garantia da conversa ficar por ali. Tenho saudades daquela cozinha!
Bolo de Milho da Santinha
Receita devidamente adaptada ao mundo moderno e juro para vocês que é para comer de joelhos. Podem experimentar que eu garanto.
Ingredientes
1 lata de milho com a água;
3 ovos
1 copo de óleo (tipo americano) menos 1 dedo
2 copos (idem) de açúcar
9 colheres de sopa de milharina
Milharina é um produto 100% natural, constituído de flocos de milho pré-cozidos para facilitar sua integração aos demais ingredientes nas preparações culinárias.
1 colher de sopa de fermento em pó
1 garrafinha de leite de coco

Pré aqueça o forno 180 graus, bata tudo no liquidificador unte uma numa forma redonda (aprox.22 cm) com manteiga e MILHARINA de (eu uso sempre essa fôrma de buraco no meio porque me lembra bolo que a gente come na fazenda, mas pode ser em uma assadeira. Se for retangular acho que vale dobrar a receita porque essa massa não cresce muito).
Deixe no forno por 50 minutos. Insira um palito para ver se está assado.
Se o palito sair seco, retire o bolo do forno e deixe esfriando. Após uns 10 minutos desenforme o bolo com o carinho que um bolo como esse merece.
Já falei de aproveitar os vidrinhos né?!
Esse era da vovó e agora é meu - ele existe acreditem!
Convido a todas que fizerem o bolo voltar, comentar e contar o resultado.
Tô aguardando.
Bom findê.

Tuesday, June 23, 2009

Foi convidado para jantar na casa de outra pessoa? Para um drink? Um aniversário?
Leve alguma coisa. Pode ser um vinho, uma caixa de bombom, um vasinho de flores, um mimo qualquer para a anfitriã. Mãos vazias jamais!

Alguém passou bastante tempo na cozinha preparando com muito carinho algo para você. Seja gentil!

Nos dias de hoje, esta cada vez mais impossível dar uma festa, ou mesmo um pequeno jantar sem passar por constrangimentos. A alegria de quem recebe é a satisfação de quem vem - Ou melhor, seria!


O problema já começa bem antes, na hora dos convites. “Ah obrigada, vamos sim!” Mas o meu namorado não come peixe, eu como de tudo, menos leite, você sabe tudo que contenham derivados também, queijinho nem pensar molho branco nem pensar. Estou feliz por você ter me convidado! Só tem uma coisa: É que eu não estou comendo massas e nem carne vermelha.

Ninguém merece pensar um menu bacanérrimo, planejar um jantar nos mínimos detalhes, para na hora de servir topar com a cara de ÉCA do convidado ou convidada que resolve, naquele momento, abrir sua lista de restrições alimentares. Vá para o inferno!
Somente se você tiver alguma restrição séria avise a anfitriã, ela vai te agradecer para o resto da vida (eu já passei por isso e sei do que estou falando). Não é preciso entrar em detalhes tipo aqueles pedacinhos de cebola que você não come tá? Agora se você começar a separar a comida no prato, a "pescar" os ingredientes, para mim, cometeu a maior gafe que poderia cometer enquanto convidado. Nota zero.

A única maneira de satisfazer a todos seria servir uma saladinha simples, filé de frango no vapor sem ervas ou especiarias e com pouco sal. Isso é uma festa?
Quando convido alguém, quero que diga que a comida está gostosa, a bebida uma delicia e que o encontro não poderia ser melhor. Quanta viagem!


Quando era criança a casa da minha avó, por exemplo, vivia cheia de amigos, ela oferecia almoços ou festas sem medo. Ninguém sentia culpa diante de um belo e gorduroso pernil de porco. Ninguém rejeitaria uma carne de caça, por exemplo, como se o almoço fosse um atentado ecológico. E quem não gostava fingia comer um pedacinho e quando a vovó virava a costa, limpava o prato em algum lugar, num canto qualquer.

Hoje, as pessoas fazem questão de ser sinceras, que mau gosto! Faço um estrogonofe aos quatros queijos e ouço: “Não como queijo”.
Lá vou eu quase entrando em desespero vasculhar a geladeira ou o congelador para arrumar algo para satisfazer meu convidado. Um dia, saio do salto e respondo: “Então vá comer uma empadinha no bar da esquina fofa”.


Pior do que isso é quem finge que está fazendo dieta. Ofereço uma massa. Reclama e come até não agüentar mais. Trago a sobremesa, um alguém grita em alto e bom som que açúcar faz mal. Em seguida, come dois pratos. E para piorar ainda tem gente faz cara triste, para que eu me sinta culpada por estragar a sua dieta.

O tipo mais irritante que se pode convidar é o fiscal de barriga alheia. Seu objetivo principal é observar os quilos extras dos outros, e comentá-lo no instante em que um dos convidados encheu o prato e está dando a primeira garfada. “Você come bem heim!” Pronto, acabou com a pessoa, todo mundo sente culpa por extensão. E o anfitrião só fica pensando em uma maneira de se livrar desse desagradável.

Por isso, hoje acho que o melhor da festa é o final dela, quando sobram só algumas pessoas, que parecem ter a haver com a gente. Conversam madrugada adentro e lá pelas tantas alguém sugere: “Vamos fazer uma boquinha?” todos se dirigem para a cozinha sem a menor cerimônia, atrás do que sobrou.

Um pedacinho da sobremesa para terminar a noite, outro ataca a massa e cada um faz um prato diferente e todos comem, ao sabor da madrugada.
Tudo um pouco morno ou frio mesmo, mas uma delicia, em verdadeira reunião entre amigos.

Nessa hora me sinto bem e satisfeita e percebo que, não importa as loucuras e etiquetas do comportamento moderno, receber ainda continua valendo a pena e é um grande barato!
Ah, fique atento a sinais de cansaço dos anfitriões, afinal eles passaram muito tempo preparando tudo e saiba à hora de retirar o time de campo.

Saturday, June 20, 2009

Gente to aqui entre um post super bacana sobre etiqueta básica e a vontade imensa de partilhar um sentimento.

Final de semana ensolarado, casa, trabalho e a rotina diária podem esperar, escolhi “um sentimento” – Na verdade uma saudade gostosa que me conduz há misto de pensamentos.
O post também podia se chamar “Recordar é viver”, Piegas?! Mas funciona que é uma beleza.
Já contei que adoro festas juninas. Minha avó materna a Dilina tinha um lado festeiro de fazer inveja a qualquer produtor de eventos desses que hoje ganham a vida profissionalmente com isso. Aliás, todos da família da mamãe são assim.

As festas juninas não passavam em branco de jeito nenhum ninguém ia perder uma oportunidade dessas.

Nos dias de Santo Antonio, São João ou São Pedro, a casa era enfeitada de bandeirolas coloridas, regadas a pratos típicos; pipoca à tarde, bolo de fubá, canjica, arroz doce, cural, cafezinho sempre pronto no fogão, além, é claro do inesquecível quentão para esquentar a alma.

E esses encontros eram certeiros, porque com a família enorme que eu tenho sempre tem os nascidos neste mês, e os aniversários eram verdadeiramente a caráter com direito a fantasia de caipira e quadrilha.

Quando meus filhos eram crianças curti demais as festinhas das escolas, da rua, do bairro e de amigos.

Capelinha de melão
É de São João
É de cravo, é de rosa
É de manjericão
São João está dormindo
Não me ouve, não
Acordai, acordai
Acordai, João.
Engraçado isso de parar e lembrar. Há um exato momento na vida que todos nós pais paramos em profunda reflexão para chegamos à conclusão de que estamos nos sentindo órfãos.
Percebemos que os filhos crescem de um momento para outro e muitas vezes não damos conta de como o tempo passa. Quando nasceram, tão pequenos e frágeis, os primeiros meses pareciam intermináveis nas noites em claro que passamos, revezando aos estímulos em uma ansiosa expectativa do melhor.


Então, um dia, de repente, se tornam adolescentes. Os passeios nos finais de semana e férias compartilhadas já são entre colegas. Meu menino com os primeiros fios de barba a menina se transforma em mulher. É o momento dos vôos para além do habitat doméstico.

Antes que eles cresçam, tudo o que os pais podem dizer a seus filhos não é ouvido pelo mundo, mas não tenha dúvidas que ecoará por toda a eternidade. É o momento em que todos que são pais se perguntam, onde estão aqueles bebês? Onde estão os brinquedos, as roupinhas, as historinhas do faz-de-conta, os heróis, nossos heróis invencíveis das batalhas imaginárias?

E continuamos ainda a refletir que ontem eram crianças e hoje nos ensinam como melhor explorar os programas do computador e atalhos que ali se encontram à disposição. O tempo passou e nos cabem as recordações.

É o momento da saudade dos dias que se foram tão rápidos. Mas também é o momento em que nos sentimos fortalecidos pelo dever cumprido. Talvez um sentimento de que poderíamos ter deixado de lado alguns afazeres sempre contínuos e ter brincado mais com eles, compartilhado das tarefas escolares, ouvido mais, suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções ou seus medos possam permanecer.

A vida é bela, nada se perde tudo se transforma.

Wednesday, June 17, 2009

Muitas vezes parece difícil lidar com a sobra daquilo que consumimos, mas basta observar um pouco mais atentamente, refletir antes de descartar e perceber se realmente é necessário jogar certos materiais fora.

Para um olhar desatento, muita coisa boa que poderia ser dado um novo uso, acaba indo para o lixo. Antes, é preciso aprender a olhar e pensar que forma você pode dar uma nova “oportunidade” para aquilo.

Com o tempo aprendi a observar melhor e muitos objetos, embalagens bonitas praticamente condenadas a meio caminho do lixo se transformaram em elementos únicos.
Então, se você gosta de ter objetos e peças decorando ou auxiliando a sua casa com personalidade e sem gastar muito, e se há peças pedindo reciclagem invista na sua renovação, mudando seu papel na casa.

Misture. Perceba os detalhes, sinta as texturas. Preste atenção nas cores.


Elaborados a partir de objetos que iriam para o lixo.
Para guardar, decorar e enfeitar no melhor "vapt vupt"







Caixa de Whisky - Guarda Incensos


Dá dó de cobrir a reliquia - Porta cartões postais




Na cozinha tampinhas de garrafa com fuxico - Pegador de cereais de zinco funciona como divertidos vasinhos para flores; Pintados viram porta-guardanapo.
Veja mais aqui no blog da Susi Copy&Pasta


Coisas da Zélia





Virô quadrinho para a cozinha
Para guardas lencinhos de pescoço


Lata de Sonho de Valsa R$ 11,90 (10 bombons) Pão de Açucar para o Dia dos Namorados

Guardei meias soquetes



Lata Intimus Gel promoção no Pão de Açucar R$ 3,75


- cestos usados podem esconder vasos de plásticos; irem para o banheiro, para o lavabo, para guardar trecos; para a dispensa

Se estiverem muito manchados passe uma tinta spray daquelas de latinha (esmalte sintético) ficam novíssimas.É possível sim descobrir uma forma bonita, uma cor atraente, uma textura curiosa e até uma recordação.
É o caso da caixa de sapato forrada de veludo abaixo, com tampa imantada e alça de couro. Ela foi criada pelo designer paulista Christian Sampaio.



Lata usada em embalagens de doces, bombons dentre outras, além de serem lindas e decorativas podem servir para inúmeros tipos de uso.


Até no jardim





Esse revisteiro encontrei no blog da Jô Vi Por Ai
caixotes de frutas também podem fazer as veses...
Agrada-me muito a idéia de pensar que de alguma forma posso fazer a minha parte dando ainda que pequena minha contribuição para o planeta do jeito que posso e gosto.

A SUSTENTABILIDADE É FASHIONE o planeta agradece !

 

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