Saturday, November 28, 2009


foto: Antonio Leudo

Relatório Final da Conferência Municipal de Cultura
Campos dos Goytacazes-2006-

Cultura, Sociedade e Identidade.


Reunidos nos dias 22, 23 e 24 de setembro, os 304 inscritos na Conferência Municipal de Cultura Campos dos Goytacazes -2006- após amplas discussões e debates aprovaram dentro dos três eixos temáticos ( Gestão Pública, Papel do Conselho Municipal e Empreendedorismo Cultural) as seguintes propostas:



Gestão Pública
Que a Cultura tenha uma Fundação única para sua representação com as suas superintendências e departamentos.
Implantação imediata do novo Conselho Municipal de Cultura.

Retirada da Secretaria Municipal de Educação do Palácio da Cultura. Permitindo que a Fundação Cultural “Jornalista Oswaldo Lima” ocupe todo o espaço a ela determinado e que anteriormente era usado, inclusive a área externa.

Criação de um departamento junto ao órgão gestor de Cultura, voltado para estudos pontuais do Ensino e da Pesquisa sobre Cultura Popular, passando por todas as suas correntes estéticas.

Criação de corpos artísticos na Fundação Teatro Trianon (teatro dança bale, coral, orquestra).

Implantação de bibliotecas setoriais fixas com espaços adequados a outras atividades culturais em diversos bairros e distritos do município e de uma volante para as comunidades não contempladas pelo Programa de Interiorização das Bibliotecas.

Extensão do horário de atendimento ao público da Biblioteca Municipal Nilo Peçanha até às 20 horas de segunda à sexta feira e até às 15 horas aos sábados.

Criação de uma biblioteca temática, junto à Fundação Cultural Zumbi dos Palmares, contendo títulos importantes da saga dos negros na história do Brasil e, principalmente, em Campos dos Goytacazes, que teve a maior concentração de escravos durante a Colonização e Império. A Biblioteca Afro-Brasileira poderá ser tornar um espaço de referência cultural para estudantes, professores, pesquisadores e sociedade brasileira como um todo.

Criação da Escola Municipal de Música.
Investimentos culturais através de editais.

Devolução da “Casa do Artista” – Prédio onde atualmente estão instaladas as gerências que foi inicialmente destinado a ARTA.

Implantação de Espaços Culturais no interior e periferia.

Retorno do projeto Mambembinho para atender às escolas.

Rever o código de postura em relação às manifestações culturais.

Construção de uma Concha acústica num local central.
Término das obras no Teatro Trianon (em seu entorno): barzinho cultural para encontro dos artistas, salas de vídeo, sala de exposições e etc.

Criação de um Museu de Arte Popular (MAP), reunindo todas as tendências culturais do município, a partir de suas instâncias sociais e econômicas, com destaque para o café, a cana de açúcar e atividades pastoris. O museu poderá ser híbrido, na medida em que recolha os acervos das usinas já inoperantes, de antigos bangüês e engenhos, instrumentos de senzalas, implementos usados no trabalho, na culinária (iguarias e doces), na caça e pesca, além de objetos servíveis às lides no campo e na cidade, escoradas na força do boi e do cavalo, como meios de transporte de canas, café, açúcar e produções agrícolas e manufaturadas.
Recadastramento e cadastramento de bandas, grupos e artistas solos através dos critérios de qualificação a serem definidos por técnicos do órgão gestor (Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima).
Reestruturação do patrimônio físico e instrumental das liras.
Cumprimento da realização das obras já aprovadas pela Câmara Municipal estruturando física e tecnicamente os auditórios das escolas municipais.
Restauração do prédio da Praça do Santíssimo São Salvador para instalação efetiva do Museu Campos dos Goytacazes.

Restauração de prédios de incontestável valor histórico,

cultural e arquitetônico com vistas à revitalização econômico-

cultural do Centro Histórico.

Promover inventários a partir de parcerias com os centros de pesquisas científicas das universidades, com as quais a municipalidade mantém convênios pedagógicos, a partir da constatação de que a realização necessita de pesquisas de todos os níveis, incluindo as de campo,quantitativas e qualitativas:



o Das famílias quilombolas, situadas na região do Baixo Imbé (Conceição, Cambucá, Aleluia); Alto Imbé (Carumbi), Quilombo (Conselheiro Josino), Quilombo (Dores de Macabu) Carucango Rei (Conceição de Macabu); Deserto Feliz, Colina e Barrinha (São Francisco de Itabapoana), em articulações com os mesmos, uma vez, fazem parte de um mesmo contexto cultural. Criar ações para que os problemas dessas famílias sejam resolvidos pela Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial.

o Das famílias que, expulsas das terras pelos latifundiários depois da abolição da escravatura, se localizaram nas franjas das cidades e que ainda mantém, por tradição, seus princípios matriarcais. Comunicar o fato e pedir providências à Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, para que sejam incluídas nos programas de habitação popular dos governos Municipal, Estadual e Federal.

o De todas as manifestações folclóricas de raiz, periférica e/ou de massa em todo o município: Festas à Caipira com quadrilhas de roça; Folias de Reis, Grupos de Jongo, Mana-Chica do Caboio, Mana Joana, Fado, Pastorais, Poetas Populares, Capoeira/Maculelê/Samba-de-Roda, Bois Pintadinhos originais (com o ritmo do Bumba-Meu-Boi), Bois-de-Samba, Cavalhadas, Vaquejadas, Batuques e Barabadás, forrobodós (ou forrós), Feijão Miúdo e Cirandas.

o Dos grupos folclóricos e contadores de histórias voltados para a representação simbólica, sem os quais as culturais de raiz já teriam desaparecido por falta absoluta da relação referência/significado. Criação de um programa de incentivo a estas pessoas, grupos ou companhias, para que possam continuar realizando o seu trabalho de grande importância cultural.

o Das atividades periféricas e/ou da massa (de natureza popular).

existentes no Município, como grupos de pagodes, de forrós, de funkes, do hip-hop (grafismo, dança de rua e música com letra de protesto) etc.

o Das bandas de músicas do município, destacando os problemas que enfrentam para o desenvolvimento de seus trabalhos culturais, principalmente com relação à formação de novos músicos capazes de retro alimentar seus sistemas funcionais e administrativos.

o Das festas religiosas, tendo como raiz as dedicadas ao Divino Espírito Santo, editando-se um catálogo com datas e atrações lúdicas pertinentes a estas festividades. Exemplo: Santo Amaro, São Sebastião, São Martinho, Nossa Senhora das Graças (Baixa Grande), São Bento, Santa Ana (Saturnino Braga), Nossa Senhora da Penha (Morro do Coco) e etc.

o Dos roncós, roças, tendas ou terreiros de atividades afro-brasileiras ou afro-indígenas, identificando suas reproduções mítico-religiosas, incluindo a umbanda e o candomblé, oriundas dos tempos da escravidão ou posteriores, mas existentes no bojo de suas referências históricas.

o Dos artesãos, a partir do Programa Mãos de Campos e de outros promovidos pela municipalidade, indicando suas diferentes correntes estéticas, incluindo os que atuam, também, em organizações não-governamentais e nos projetos de emprego e geração de renda.

o Inventário do Patrimônio Histórico Cultural .

Criação de uma biblioteca temática junto à Fundação Zumbi dos Palmares, contendo títulos importantes da saga dos negros na história do Brasil e principalmente em Campos dos Goytacazes, que teve a maior concentração de escravos durante a Colonização e Império. A Biblioteca Afro-Brasileira poderá se tornar num espaço de referência cultural para estudantes, professores, pesquisadores e a sociedade brasileira como um todo.
Criação da disciplina Cultura Popular (Folclore) e Folkcomunicação na educação básica, especial e no campo; Educação de Jovens e Adultos do Município.

Oficialização do carnaval a partir da municipalidade ou da terceirização do serviço.

Construção de um amplo sambódromo, com áreas específicas de concentração e dispersão, pista com 800 metros, palco especial para a realização de grandes shows e demais eventos, inclusive desfile pela Independência e aniversário da cidade, além de barracões para oficinas de alegoria, sede para as representações das sociedades carnavalescas, um Palácio do Samba com biblioteca temática informatizada, centro de pesquisas históricas, um museu para abrigar a história do carnaval campista. Arquibancadas e camarotes, cujo interior, nos moldes dos sambódromos do Rio de Janeiro e São Paulo e dos bumbódromos da região norte/nordeste, serviria, durante o ano, para oficinas de artesanato, de alegorias, e etc., incluindo boxes comerciais para serem alugados por ocasião dos eventos, locais para cursos de música, escolas regulares de nível fundamental, etc.;
Criação de um selo editorial da Fundação Jornalista OswaldoLima.

Relançamento de obras antológicas e lançamento de obras de autores atuais campistas que tratem de Campos, mediante avaliação do Conselho Editorial do Departamento de Literatura da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima.
Criação e divulgação de uma coleção de livros didáticos com textos comentados de autores campistas.
Anexar à disciplina música a grade curricular municipal.
Igualdade de condições de pagamento aos artistas locais, respeitando o mesmo critério de pagamento aos artistas nacionais.
Implantação de um Festival de Musica estruturado dentro de um padrão profissional em nível nacional.

Cumprimento da realização das obras já aprovadas pela Câmara municipal estruturando física e tecnicamente os auditórios das escolas municipais.

Revisar e regulamentar a Lei Municipal de Incentivo a Cultura com a instituição do Fundo Municipal de Cultura.
Indicação da direção do Teatro de Bolso Procópio Ferreira pelo segmento teatral como anteriormente.
Promover a capacitação e a atualização de professores e funcionários que atuam na área de cultura da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes.
Inclusão de programas qualificativos de ensino das artes em todos os níveis de ensino fortalecendo a parceria entre ministérios, secretarias estaduais e municipais de Cultura e Educação.
Disponibilizar democraticamente os equipamentos públicos tais como: cavaletes, painéis, cabines para vídeos, televisão, DVD e etc., para comunicar o fazer artístico local.
Construir um amplo sambódromo, com áreas específicas de concentração e dispersão, pista com 800 metros, palco especial para a realização de grandes shows e demais eventos, inclusive desfile pela Independência e aniversário da cidade, além de barracões para oficinas de alegoria, sede para as representações das sociedades carnavalescas, um Palácio do Samba com biblioteca temática informatizada, centro de pesquisas históricas, um museu para abrigar a história do carnaval campista. Arquibancadas e camarotes, cujo interior, nos moldes dos sambódromos do Rio de Janeiro e São Paulo e dos bumbódromos da região norte/nordeste, serviria, durante o ano, para oficinas de artesanato, de alegorias, e etc., incluindo boxes comerciais para serem alugados por ocasião dos eventos, locais para cursos de música, escolas regulares de nível fundamental, etc.;


Papel do Conselho


1. Manter em fórum permanente os delegados eleitos para a Plenária Final desta Conferência Municipal de Cultura que deverá debater, votar e aprovar os itens que comporão a minuta de reestruturação do Conselho Municipal de Cultura que deverá ser deliberativo, consultivo e paritário.

2. Garantir o direito de exercício de manifestações promovendo a diversidade cultural por meio de cadastro e mapeamento dos artistas plásticos, artistas populares e manifestações populares na área de Artes Plásticas, possibilitando a criação de uma agenda municipal.

3. Criar e assegurar espaços na mídia para divulgação e veiculação de manifestações e da programação cultural nos níveis local e regional.

4. Criar uma câmara setorial de Áudio-Visual no Conselho Municipal de Cultura.

5. Usar a TV Universitária para divulgar a Arte do Município.

6. Utilizar os espaços das TVs locais para exibição de Áudio Visual local, priorizando a produção local.

7. Adquirir um ônibus para implantar o Projeto “Ônibus Multicultural”. O veículo deverá ser equipado para Teatro, Dança Artes Plásticas. (o custo estimado apresentado pelo autor da proposta é de R$ 500 mil para aquisição e montagem e de R$50 mil/mês para sua manutenção).

8. Criar um fórum permanente de discussão sobre “Cultura e Educação”, espaço onde atuam pedagogicamente professores e amimadores culturais visando encontrar denominadores comuns que beneficiem a comunidade estudantil do Município, no que tange à descoberta de seus valores culturais.

9. Criar um calendário permanente de eventos que possa estabelecer discussões sobre cultura local.

10. Estimular os festivais de quadrilhas de roça nos bairros e distritos, nos meses de junho/julho, de modo a recuperar e preservar uma das mais tradicionais festas populares do País.

11. (Re) Afirmar a adoção da Cultura Afro-brasileira (História da África) na educação básica, especial e no campo: Educação de Jovens e Adultos do Município.

12. Estimular o encontro municipal de Bandas de Música, de preferência no interior onde existam grupos formados ou fragmentados dessas sociedades musicais, importantes para os programas de inclusão social dos jovens.

13. Estimular os festivais de folclore ou Mostra de Cultura Popular, sempre no mês de agosto, reunindo não só atividades das escolas interioranas como as localizadas nas zonas periféricas.

14. Estimular junto a Secretaria Municipal de Agricultura no espaço do Horto Municipal, atividades voltadas à produção de medicamentos fitoterápicos.

15. Estimular a criação nas sedes das sociedades carnavalescas, os Centros
Populares de Cultura, visando à inclusão social das crianças, adolescentes e adultos através de cursos culturais e profissionalizantes.

16. Estimular as sociedades carnavalescas, subvencionadas ou não pela Prefeitura realizem durante o ano cursos importantes para alimentar o sistema de produção artística de apoio aos desfiles como Cursos de:

Dança para formação de mestre-salas e portas bandeiras;

Mestres de Harmonia e Bateria;

Instrumentais de Bateria;

Artes alegóricas com aproveitamento de materiais reciclados;

Corte e Costura voltado para o carnaval;

Música-violão, cavaquinho, banjo e teclado;

Instrumentos musicais para bandas de música;

Carpintaria e montagem de carros alegóricos, etc.

17- Criar um novo regulamento a partir de ampla discussão entre carnavalescos, sociedade civil e poder público municipal para edição de um novo carnaval para Campos, considerando seu atual aspecto popular atraindo a maioria oriunda da periferia da cidade, sem a participação da classe média potencialmente mais consumista, cujo retorno à avenida poderia justificar os investimentos altamente necessários no setor.

18- Retornar aos enredos históricos e culturais, sem as homenagens a políticos verificados nos últimos anos, o que tira a originalidade dos desfiles, que precisam ser modernizados a partir de uma nova estética e organização, não comportando mais construção de alegorias sobre antigas carretas de cana, eliminadas do carnaval do município do Rio de Janeiro, por exemplo, desde 1946).

19- Implantar uma biblioteca central, regional, digitalizada que seja uma referência como centro específico da região norte-fluminense.

20- Instituição de um título de notório saber a estudiosos da região norte-fluminense em reconhecimento a seu percurso cultural.

21- Instituir um fórum permanente para interlocução e articulação entre as instituições que trabalham com o patrimônio cultural e a sociedade civil organizada, que terá uma ação fiscalizadora.

22- Instituir uma Câmara Técnica que desenvolva um trabalho permanente de educação patrimonial, da sociedade civil, capacitando-a para a participação no Conselho Municipal de Cultura. Essas ações poderão incluir a produção de cartilhas, folheteria, atividades itinerantes, atendendo inclusive a área rural.

23-Definir políticas de preservação as áreas de proteção, os bens e o inventário do patrimônio cultural.

24-Substituição do sinal escolar convencional (antiaéreo) por música através de orientação técnica de musico- teraupêuticos

Empreendedorismo Cultural


1. Criação da Escola de Artes Plásticas em nível Técnico e Superior com sua implantação apoiada pelo do Curso de Artes Visuais desenvolvido pela UNIFLU/FAFIC.

2. Fomentar e incentivar a arte circense com divulgação e apoio.

3. Agilizar o acesso dos projetos culturais para possibilitar redução nos custos das exposições itinerantes e locais.

4. Valorizar a produção das artes plásticas locais.

5. Difundir informações e esclarecimentos sobre a Lei de Incentivo Fiscal e de Incentivo a Cultura.

6. Fomentar a parceria entre os Estados Municípios e Países, Sociedade Civil organizada, e Instituições em geral promovendo a circulação de produtos culturais.

7. Incentivo á sociedade ao acesso aos espaços públicos, criando meios para a prática de atividades culturais, inclusive nos finais de semana e feriados, com profissionais qualificados e remunerados para o atendimento ao público.

8. Realização de oficinas de capacitação de profissionais de Áudio-Visual

9. Estabelecimento de uma política de exibição e comunicação da produção Áudio Visual.

10. Exibição em espaços públicos de Áudio-Visual nacional, priorizando a produção local.

11. Ampliação e reforma da sede da Federação Espírita de Umbanda de Campos, situada à Avenida Visconde de Alvarenga, no Parque Universitário, tornando-a funcional as reuniões de suas ancestralidades religiosas.Criar no espaço, o Museu Sagrado dos Orixás, representativo dos signos/símbolos do sincretismo religioso instaurado no Brasil durante o período da escravidão.

Friday, November 27, 2009

A secretaria de Turismo, Indústria e Comércio promoveu  ontem na sede do Executivo Municipal, uma reunião com representantes de várias secretarias e departamentos para discutir a estrutura do verão 2010. De acordo com o secretário de Turismo, Jairo Batista, a abertura oficial do verão vai acontecer no dia 12 de dezembro com um grande evento no Centro da cidade reunindo shows de cinco bandas. Na oportunidade será lançada a programação geral do verão 2010 para todo o litoral sanfranciscano.
A reunião também teve o objetivo de integrar a programação na área cultural que será executada pela secretaria de Educação e na área social que será executada pela secretaria de Promoção com a tradicional feira de artesanato. Outro ponto bastante discutido na reunião foi a atuação da fiscalização de posturas com relação a atividade de ambulantes. Só ambulantes cadastrados poderão atuar na orla, ruas e nos eventos. Para isso, eles terão que cumprir uma série de exigências como, por exemplo, limites de atuação e tipo de produto que comercializam, além da proibição de venda de bebidas em garrafas de vidro em eventos.
Ainda na reunião, o secretário de Serviços Públicos e Urbanos, José Carlos Azevedo, anunciou que no próximo dia sete será lançada uma grande operação de limpeza nas praias da região envolvendo 120 homens, além de máquinas e equipamentos. “Nós já estamos com equipes atuando na Praia de Guaxindiba com diversos serviços, mas a partir do dia 07 vamos trabalhar em regime de mutirão trabalhando simultaneamente em todo o litoral”, disse o secretário.
Uma nova reunião será marcada para os próximos dias para discutir a estrutura de segurança, envolvendo a Guarda Civil Municipal, Emtransfi, Polícia Militar, Polícia Civil e representantes da secretaria de Turismo.
Ascom São Francisco

Thursday, November 26, 2009

Passar a virada do Ano Novo na praia já é tradição entre os brasileiros. E para essa ocasião nada melhor que roupas leves e um chineloooo super confortável.
A novidade é que as Havaianas não virão sozinhas, junto com elas, virão fitinhas com as mesmas mensagens da estampa da sandália - São 5 fitinhas com as palavras paz, amor, família, amizade e dinheiro que traduzem os desejos e sonhos para um ano melhor.
Modelo Slim com tiras finas e para o meninos a modelo o shape Top com tiras mais grossas, na cor branca para celebrar a paz - Não é um luxo??


Outra dica que gostaria de dar é algo que comprei e gostei, foi o sorvete de abacaxi e coco da Kibon. Nem sei há quanto tempo ele existe e nem me refiro ao Carte d’Or, mas a sorvete comum mesmo. A caixa vem com metade no sabor coco e metade, no sabor abacaxi.
Suuuuuuuper-cremoso e uns pedacinhos de abacaxi hummm... Enfim, custou pouco mais de 12 reais o pote de dois litros (acho que é um tiquinho mais caro, tinha uma promoção rolando por lá pelo supermercado). É delicioso! Recomendo!


Ideías refrescantes que dispensam receitas....
Saladinhas caprese
Hum esse arranjo com a melancia para enfeitar a mesa nas festas...que tal?


Desejo um final de semana refrescante a todos!

Tuesday, November 24, 2009

Impossível entrar e não sorrir!

Conforme prometi estou mostrando para vocês um pouco do antes e do depois da minha pequena obra. Hoje um pouquinho da cozinha.

Ainda não deu para instalar armários, prateleiras, cortinas... Mas aos poucos a casa vai ganhando um jeito, um estilo próprio... E vai ficando divertida e irreverente.



Consultando o espelho freqüentemente mais do que a Branca de Neve, agora até na cozinha
A geladeira estava a meio caminho da pintura... Mas o dinheiro acabou no meio...
Uma revista antiga com as divas do cinema agora enfeita provisóriamente e esconde a pintura gasta.



Ao lado uma pequena prateleira de aço que era do escritório (provisória até decidir o que vou fazer e quebra o galho). Abriga itens da cozinha para facilitar os pequenos lanchinhos – Ficam à vista e à mão próxima a mesa das refeições.
Refeições, reuniões de trabalho e de amigos são feitas na mesa da sala

Saíram das caixas os brinquedos que eram dos filhos. Tenho uma pena de me desfazer...É feliz tão gostoso olharpara eles.
Nem o vestidinho da caçula escapou - Virou capainha (de brincadeirinha né?) para o liquidificador
Foto do vestidinho na Disney...Ai que saudades!

Esse cobre bolo de crochê rosinha era da minha avó...
O lustre de cristal estava no hall, agora foi para a cozinha-sala-escritório
Luz para tomada U$ 1,00

Espero ter trazido alegria e um pouco de inspiração!

Thursday, November 19, 2009

Saga

A Saga de um Feliz. Como assim? Assim foi...

Tomo o presente para narrar às agruras do cotidiano, sofridas por um senhor septuagenário, “campista da gema”, meu pai; e alertar a uma parcela incauta de nossa sociedade, frente aos serviços de saúde ofertados.

Na sexta-feira, 13/11/2009, por volta da 10:00 h., o Sr. Carlos Frias levou sua esposa, Francisca, minha mãe, companheira de jornada a 47 anos, para uma consulta médica em uma das unidades de Planos de Saúde existentes em nossa cidade.

Estacionou o seu veículo, e zeloso (sistemático) foi avisá-la, na sala de espera do consultório, onde parou, visando não acontecer um desencontro. No caminho de retorno ao veículo foi acometido por uma síncope (desmaio), sofrendo uma queda que produziu várias escoriações (cabeça e membros).

Ao sair da consulta médica, minha mãe o encontrou ensangüentado e acomodado em uma cadeira de rodas, com a presença de um funcionário da empresa, ao lado de uma unidade de emergência, visto ter sido socorrido por um anônimo, sendo-lhe indagado se meu pai pertencia ao plano de saúde desse Grupo.

Atônita com a situação ora apresentada, informou que meu pai pertencia a outro Plano de Saúde, que não possui convênio, sendo aconselhada a encaminhá-lo a outra unidade. Pois bem, ele foi “removido” de cadeira de rodas pelas ruas de nossa cidade, até outra unidade de emergência credenciada, conduzido cuidadosamente pelo funcionário supracitado, onde imaginava-se, tudo seria resolvido, ledo engano!

Nesta Emergência ele foi acolhido e atendido por um médico (clínico), que aferiu pressão e pulsação e informou que ele deveria ser removido para outra unidade, visto não possuir ali, equipamento e profissional médico especializado para a conduta necessária. Informou-se ainda, que não havia ambulância para remoção e nem foi oferecido nenhum serviço de remoção privado, disponível em nossa cidade, sendo aconselhado pela recepção que se efetuasse tal procedimento em veículo particular.

Com a chegada de minha irmã e a urgência do caso, meu pai, foi novamente removido, em veiculo próprio da mesma, para outra unidade de emergência credenciada, onde recebeu o pronto atendimento clínico (monitoramento, oxigênio,etc.), pois apresentava baixa freqüência cardíaca e oscilação da pressão arterial. Iniciados tais procedimentos, fomos chamados, pela equipe médica, e informados que deveríamos providenciar uma NOVA REMOÇÂO, diante do quadro clínico apresentado, mas desta vez, para uma unidade de emergência pública, cito, Hospital Ferreira Machado, com a alegação de que acidentes em via pública, devem ser obrigatoriamente socorridos pelo Resgate do Corpo de Bombeiros e encaminhados ao referido hospital e que naquela unidade não havia o profissional médico (Neurologista) que se necessitava, apesar de possuir o equipamento.

Por haver trabalhado por vários anos na área de saúde, mantive alguns contatos e fui informado, que nesta unidade de emergência credenciada, os profissionais da área mencionada, trabalham em sistema de sobreaviso, bem como, os nomes dos atuais diretores, desta feita, interpelamos veementemente a equipe médica, quanto ao descontentamento da solução apresentada e expusemos o teor das informações colhidas.

A equipe médica se reuniu por breve momento, e em seguida retomaram os procedimentos (tomografia, etc.), tendo diagnosticado, preliminarmente, como Síncope de Vasovagal ou neurocardiogênica, tendo como conseqüência internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por dois dias.

Então ficam as perguntas: se o Plano de Saúde estava com o pagamento rigorosamente em dia, sendo conduzido a várias unidades de EMERGÊNCIA credenciadas, tratando-se de um idoso que acabara de se acidentar, acompanhado de sua esposa, porque a dificuldade em atendê-lo? Por que a indicação de remoção para unidade pública, exatamente quando se fala tanto em HUMANIZAÇÂO do atendimento de saúde? Afirmo que isso ele não encontrou nos primeiros atendimentos!

Após este relato, concluo que é inadmissível, que qualquer cidadão tenha aviltado os seus direitos e garantias fundamentais, no caso em tela, meu pai possuidor de plano de saúde, que passou a usufruí-lo após mais de dez anos de associação, não merecia, assim como, nenhum cidadão merece, ser submetido a tais acontecimentos. Mas, aviso aos navegantes, o Sr. Carlos Frias já está no aconchego do seu lar, FELIZ, por ter sobrevivido após tantos transtornos, pois enquanto ele possuir filhos combativos e uma esposa guerreira, tais direitos e garantias se farão presentes, por isso recomendo, não esmoreça frente a um obstáculo, seja educado e firme que irá conseguir transpô-lo.

“Os ventos não ajudam a Nau que não conhece o rumo que deseja singrar” (Ciro Gomes)

Sigamos em frente...

Obrigado!

Victor Hugo Frias

Wednesday, November 18, 2009


Não sei exatamente como foi que aconteceu, afinal não gosto de praticamente nada que seja feito de plástico (ou acrílico).

O fato é que tenho reparado que muitas das minhas amigas parecem ter coleções de Melissa. Não prestava atenção porque tinha trauma dessa sandália.


A última que eu comprei há muito tempo atrás quase arrancou a carne dos meus pés. Inesquecível!!!!

Além disso, sempre achei sandálias de plástico cafona. Ponto. Não vou entrar em questão de gosto pessoal não, é simplesmente uma dessas verdades universais.


Entretanto, anos atrás, não existia nada mais cafona nesse mundo do que Havaianas. Tenho uns seis pares. Uso as danadas para quase tudo e vou a qualquer lugar com elas numa boa.

Então eu acho que esse meu preconceito com sandálias de plástico um dia acaba. Mas talvez, isso só vingue com a Melissa e com as Havaianas. O resto continuo achando brega.


Seduce + 284, uma parceria da Melissa com a marca 284 da Daslu - R$ 90,00

Melissa em parceria com a estilista carioca Isabela Capeto, é um dos modelos mais românticos da coleção R$ 80,00
Outro dia, por acaso, vi que abriram uma loja do lado da minha casa. Pensei agora vou ter que entrar e ver isso direito – A loja é puro charme e cheira bem pra caramba! vi os novos modelos, experimentei...

Gente é uma coisa linda demais, tanto que quase esqueci que não gostava.
O modelo da coleção africana faz parte das comemorações de 30 anos da marca, e foi feito pro outono/inverno 2009. Um arraso!
Foi lançada em janeiro - mas que pra mim é como se tivesse sido hoje.
De coisas chatas, do apagão, stress pré-natalino ninguém precisa mais, certo? E essas sandalinhas alegraram minha semana.
A semana esta sendo super corrida e não tem sobrado tempo para postar.

A casinha esperando para acontecer, a filha se despedindo para mais uma temporada fora do país...
Ai... já tô com saudades...
Entre descobertas, arrumações e despedidas não podia deixar de mostrar o trabalho da mamãe - Clique nas fotos para aumentar e ver de perto a delicadeza.
Ela esta expondo suas “artes” esta semana no tradicional bazar de Natal promovido pela Igreja Santa Terezinha em Higienópolis – SP. Só até amanha, mas se você gostar de alguma coisinha vá até a galeria dela ta?! Aqui ó.
As lindas bandejas de colo abaixo também é trabalho de mais um "arteiro da familia" - Para ver mais modelos vá até o link

PS.: Ah, qual é, Santinha, dirão as leitoras mais novas.... Desde quando Melissa é brega.
Bom, eu continuo não gostando de sandálias de plástico.

Mas preciso admitir: Estou tentada a experimentar a Seduce + 284.
Ah, são vendidas no site e parceladas no cartão. Que tentação heim?!!!

Afinal, as meninas da moda disseram que Melissas são as novas Barbies, acho melhor ter uma por perto.

Tuesday, November 17, 2009

O prefeito de São Francisco de Itabapoana, Beto Azevedo que está na Itália, integrando a Missão Técnica Internacional organizada pelo Sebrae/Rio através do Programa Lidera Rio ,participou de reunião com Attilio Schneck, presidente da província de Vicenza, e com Vittoria Micanto, presidente da Câmara de Comércio, Indústria, Artesanato e Agricultura de Vicenza, berço e uma das principais acionistas da maioria das Agências de Desenvolvimento localizadas na província.
Além do prefeito Beto Azevedo, fazem parte da comitiva, a prefeita de São João da Barra, Carla Machado, de Itaboraí, Sergio Soares e de Rio Bonito, Jose Luiz Alves Antunes, além de representantes de outros municípios, do governo do Estado, do Sebrae/RJ e de entidades de classe
Segundo sua assessoria, o prefeito Beto tem destacado o grande potencial agrícola e turístico do município, além da tradição do artesanato regional já que um dos contatos foi na Câmara de Comércio, Indústria, Artesanato e Agricultura de Vicenza (CCIAAV), onde a comitiva observou a forte presença do empreendedorismo.
Os dados apresentados mostram que há em Vicenza 88 mil empresas e um terço voltado para o artesanato. Outro ponto que o prefeito tem destacado é o empreendimento da energia eólica que está em pleno andamento no município com previsão de entrar em operação em julho de 2010.
Ainda em Vicenza, a comitiva brasileira se reunirá com a "Vicenza Qualita", a agência de desenvolvimento para promoção no mundo do produto "Made in Vicenza", com apresentação das estratégias de promoção dos produtos e dos setores chaves do Veneto.
Na parte cultural, a missão visitará a Scuola d'Arte e Mestieri de Vicenza, um centro de formação profissional fundado há 150 anos, mantido por diversas instituições. No encerramento da visita a Vicenza haverá uma reunião com Silvano Scandian, presidente da CNA Confindi Vicenza - um consórcio de garantia coletiva de linhas de crédito constituído entre as empresas artesãs e pequenas empresas industriais, ligados à Confederação Nacional de Artesanato (CNA) e de Pequenas e Médias Empresas da Itália. Posteriomente a esta reunião, a comitiva se deslocará para Modena (Maranello) para visitar o Museu Oficial da Ferrari. Na visita a Parma, se conhecerá o Plano de Desenvolvimento Regional e serão apresentados a enogastronomia, além das especialidades do território, o agroturismo, as estradas do vinho e dos sabores. Também haverá uma reunião com a Agência de Desenvolvimento Local de Parma e Piacenza, responsável pelo desenvolvimento econômico local com particular atenção à valorização dos empreendedores e ao potencial endógeno da região. Ainda será apresentado à missão o Consórcio de Prosciutto de Parmaa, além do Consórcio de Produtores de Queijo Parmigiano-Reggiano que congrega 5600 produtores que desde 1934 promove, defende a tutela, controla a produção, a qualidade e a comercialização do produto, finalizando com uma visita ao Parque Científico e Tecnológico de Parma, onde ocorre a transferência de tecnologia, inovação, promoção e criação de novas empresas.

Com informações e fotos da Ascom PMSFI

Monday, November 16, 2009

Minha primeira experiência culinária aconteceu por volta dos 10 anos, mamãe havia saído corri para a cozinha, cortei duas maças, uma banana nanica em pedacinhos e cobri com toddy e açúcar. Exibi a resultada à noite orgulhosíssima pouco antes do jantar.

Papai experimentou fazendo caretas enquanto o pó do toddy caia sobre o seu queixo. A receita tinha uma aparência horrorosa - Recebi uma ordem: - Não faça mais bagunça na cozinha! Nada estimulante para quem um dia poderia bem podia aprender e se interessar pelo assunto.


Devo reconhecer que a minha primeira tentativa deixou o piso coberto de açúcar e meus cabelos marrons de chocolate e fiz uma bagunça danada na cozinha. Consegui me conter por algum tempo.

Alguns anos depois eu me dediquei às omeletes. Ganhei de Natal um bonequinho “cook” invenção americana - o bonequinho tinha uma frigideirinha fixa à mão e jogava pro alto um ovo (de plástico) que caia na frigideira, era movido à pilha. Senti-me inspirada e lá fui eu para a cozinha tentar fazer as omeletes.


O momento de virá-las sempre era trágico freqüentemente se despedaçavam e nesse caso mudava o cardápio para ovos mexidos.


Na adolescência batia muito papo com a minha mãe na cozinha, enquanto ela preparava as coisas eu ia ajudando, fazia o tempero da salada, mexia algum cozido na panela, botava a mesa...

Foi assim que eu vi as coisas como elas são antes de virarem o que comemos, e foi nessa ocasião também que descobri o talento de mamãe para decorar os pratos. Ela não deixava nada ir para a mesa sem um enfeite que ela criava.

Mas, apesar de achar tudo bonito, naquele momento eu não sentia nenhuma vontade de me envolver – Estava em plena “aborrescência”.

Quando passei a trabalhar fora de casa (na adolescência) e chegava fora dos horários das refeições, para não comer comida fria comia ovo quase todo dia. Ou fritava dois ovos bem moles e misturava com arroz...Ah que delicia! Os médicos americanos ainda não haviam descoberto todos os malefícios da gema de ovo, e eu podia desfrutar a vontade!

Na verdade depois de algumas tentativas fracassadas na cozinha, nunca mais me interessei pelo assunto. Só pus a mão na massa mesmo quando virei mãe, mergulhei nas panelas e nos livros de receitas.



Em minhas primeiras incursões sofri muito. Minha Tia Marlene vivia me passando receitas. O problema é que nem sempre os livros ensinam tudo - Morria de desespero quando lia a frase “sal a gosto”.A mamãe vivia me aconselhando a não experimentar nenhuma receita nova quando viesse visita - Como saber se é bom sem uma cobaia? E apesar dos seus sábios conselhos confesso que uma vez paguei esse mico.

Ainda me lembro quando testei uma massa com molho apimentado de calabresa um prato que minha avó materna preparava tão bem - Aceita mais um pouco? – Nããããããooooo....- gemeu meu convidado, com o suor caindo pela testa e a voz igual a uma lixa. – Massss estáááá´...Uma deliciaaa....


Quando finalmente sentei à mesa para acompanhá-los e experimentei o molho, sugeri que levantássemos imediatamente e fomos para um restaurante ao lado da minha casa.


Escalei montanhas de queijo parmesão, nadei em rios de caldo de galinha, na maionese então é bom nem falar. Cheguei a lixar bolo para arrancar a parte queimada e depois disfarcei cobrindo com creme. Mas aprendi cozinhar e a gostar.


Durante muitos anos, por conta dos filhos pequenos sem poder manter uma empregada todos os dias, a vida girou praticamente em torno do fogão.

Nesta época também aprendi a costurar de memória lembrando os gestos da minha mãe, e vivi muitos momentos de uma felicidade básica, com poucas necessidades.
Cuidei dos meus filhos, da comida as primeiras orientações, coisa de mãe mesmo.
E vieram os tempos em que ir para a cozinha foi ficando raro. Passei a ter outras atividades fora de casa, voltei a estudar, a trabalhar fora de casa e fui ensinando pessoas que cozinhavam em nossa casa que captavam o meu estilo e passavam a cozinhar melhor do que eu. Sempre há uma troca.

Até que anos antes de me mudar para o mato, comecei aprofundar meus conhecimentos culinários e percebi melhor qual era de fato a melhor transformação que ocorria em mim.

Dentro de um cenário totalmente inspirador ia pra cozinha inventar coisas e experimentar novas receitas e aprender o tempo certo para trabalhar com um fogão à lenha que fiz questão de construir.


o contato com a água, o fogo, os alimentos na horta, o ritual do preparo é mágico mesmo... Notei também que em mim ocorreu uma mudança para melhor.

Relaxei, fiquei mais criativa, não tinha medo de experimentar combinações, inventar minhas receitas e experimentar a mistura de todas as ervas que foram propositalmente plantadas a cinco passos do meu fogão.

Não precisava mais da geladeira para conservá-las, era só pegar a quantidade que quisesse sempre fresquinho e perfumado.

Agora eu sei como era mágica a cozinha da minha avó! Da minha mãe! Das minhas tias!
Um dia quando vi meu filho na cozinha tentando fazer sozinho um macarrão com molho de pimenta, lembrei das minhas bananas com toddy da infância.

O macarrão estava intragável! Enquanto ele gaguejava aconselhei otimista:
- Insista, um dia vai dar certo!
Na cozinha e na vida o bom cozinheiro é sempre um aprendiz.

 

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