Tuesday, November 9, 2010

No Superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ), já foram investidos R$ 1,5 bilhão desde 2007 e setembro de 2010. Durante o terceiro trimestre deste ano, o investimento foi de R$ 182 milhões, aplicados principalmente na construção da ponte de acesso, do píer de rebocadores e do quebra-mar.
No Superporto Sudeste, em construção em Itaguaí (RJ), desde 2007 até setembro deste ano já foram investidos R$ 356 milhões, sendo R$ 143 milhões apenas no terceiro trimestre deste ano. O montante foi aplicado, principalmente, nas obras civis, que foram iniciadas em julho deste ano.
Resultado No terceiro trimestre de 2010, a LLX registrou prejuízo líquido de R$ 3,3 milhões, associado principalmente às despesas gerais e administrativas de R$ 29 milhões, parcialmente compensados pelo resultado financeiro positivo de R$ 17 milhões e pela receita de aluguel no valor de R$ 3,1 milhões.
A empresa encerrou o 3º trimestre com R$ 277,4 milhões em caixa e equivalentes de caixa, em comparação com R$ 346,3 milhões no segundo trimestre deste ano. Esta redução reflete os investimentos para implantação e desenvolvimento dos empreendimentos da LLX durante o terceiro trimestre de 2010.
A LLX registrou, no 3º trimestre, R$ 1,062 milhões no ativo permanente em relação a R$ 860,5 milhões no 2º trimestre deste ano. Esta variação refere-se principalmente ao crescimento do ativo imobilizado de R$ 737,3 milhões para R$ 938,7 milhões, resultado da imobilização dos empreendimentos de terminais portuários da LLX.
O valor de R$ 434,9 milhões contabilizado em empréstimos e financiamentos no passivo não circulante é referente à liberação da primeira parcela do financiamento do BNDES para o Superporto Sudeste no valor de R$ 85,5 milhões, ocorrida em agosto/10, à renovação do empréstimo de R$ 190 milhões com o Bradesco e à contratação de uma linha complementar no valor de R$ 155 milhões (ambos com vencimento previsto para 2012).
As informações financeiras e operacionais são apresentadas em bases consolidadas, e pela primeira vez neste terceiro trimestre de 2010, de acordo com os padrões internacionais de demonstrações contábeis (IFRS) e em milhares Reais, exceto quando indicado o contrário.
Destaques do TrimestreEm setembro a LLX recebeu e Licença de Instalação para construção de uma Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP) no Superporto do Açu. Com capacidade para tratamento de 1,2 milhão de barris por dia e capacidade estática para 13,5 milhões de barris, a unidade irá realizar a estocagem, processamento e movimentação de petróleo cru. Além disso, ela realizará atividades de desaguamento, dessalgamento e blendagem com o objetivo de melhorar a qualidade do petróleo cru, o que agrega valor ao produto que será exportado.
No mesmo mês, a companhia assinou com a Ternium um contrato para implantação de parque siderúrgico no Complexo Industrial do Superporto do Açu para produção prevista de 5,6 milhões de toneladas por ano de aço bruto. Também foram assinados dois contratos "take or pay" de longo prazo para serviços portuários para embarque de produtos siderúrgicos e desembarque de carvão.
“No mês de setembro, o Complexo Industrial do Superporto do Açu alcançou dois importantes marcos: a Licença de Instalação para uma Unidade de Tratamento de Petróleo e a assinatura de contratos com a Ternium para implantação de um pólo siderúrgico. Estes desenvolvimentos confirmam a vocação do Superporto do Açu como one stop shop da indústria de Petróleo e Gás e destino preferencial para a expansão no Brasil de empresas líderes setoriais”, destacou Otavio Lazcano, presidente da LLX.
Ainda em setembro, a LLX, MMX (empresa de mineração do Grupo EBX) e a empresa sul coreana SK Networks assinaram contratos definitivos que prevêem aumento de capital da MMX e a entrada da empresa sul coreana como acionista da MMX. Na sequência da operação, a MMX fará a proposta de aquisição do Superporto Sudeste, empreendimento da LLX, em construção em Itaguaí (RJ). A cisão parcial da LLX associada à aquisição do Superporto Sudeste pela MMX, já foi aprovada no Conselho de Administração da LLX e na AGE realizada em outubro.
Em outubro, a LLX solicitou ao Instituto Estadual do Ambiente (INEA) licença ambiental para expandir sua capacidade de movimentação de minério de ferro de 50 milhões de toneladas por ano para 100 milhões de toneladas por ano.
Mercado de Capitais Em setembro a LLX manteve sua participação no Ibovespa, o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado brasileiro de ações por retratar o comportamento dos principais papéis negociados na BOVESPA. O peso da LLXL3 no Ibovespa, com base na carteira de setembro a dezembro, é de 0, 936%, ocupando a 33ª posição do índice.
No 3º trimestre do ano, as ações da LLX também foram destaque de liquidez no setor, com volume médio diário de R$ 31,9 milhões e 3.445 negócios por dia. Em 30 de setembro de 2010, o valor de mercado da Companhia era de R$ 6,6 bilhões.
Conheça a LLX  -A LLX foi criada em março de 2007 com o propósito de prover o país com infraestrutura e competências logísticas, principalmente no setor portuário. Seus empreendimentos possuem localização estratégica e profundidade necessária para receber os maiores e mais modernos navios, como graneleiros do tipo capesize e a nova geração de superconteineiros, resultando em menores custos operacionais. Isso resulta em operações eficientes e de baixo custo.
Atualmente a empresa desenvolve dois empreendimentos: o Superporto do Açu, em São João da Barra, e o Superporto Sudeste, em Itaguaí – ambos em construção no estado do Rio de Janeiro.
O Superporto do Açu é um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, com área de 9 mil hectares, e terá até 30 berços para movimentação de produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, granito, minério de ferro, granéis líquidos e carga geral. O porto também terá uma ponte de acesso aos píeres com 3 quilômetros de extensão, que já está concluída.
No total serão investidos R$ 4,3 bilhões no Terminal Portuário Privativo de Uso Misto do Açu, sendo R$ 1,9 bilhão pela LLX Minas-Rio (responsável pela implantação do terminal portuário dedicado ao minério de ferro) e R$ 2,4 bilhões pela LLX Açu (responsável pela operação das demais cargas como produtos siderúrgicos, carvão, granéis líquidos e granito).
A LLX já possui cerca de 60 memorandos de entendimento (MOUs) em negociação com empresas que querem se instalar ou movimentar cargas no Superporto do Açu. Em construção desde outubro de 2007, a previsão é que a operação do Superporto do Açu seja iniciada em 2012.
O outro empreendimento é o Superporto Sudeste, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, dedicado a movimentação de minério de ferro, em fase de instalação em Itaguaí (RJ). Estrategicamente localizado, o Superporto Sudeste representa a menor distância entre os produtores de Minas Gerais e o oceano. A construção do empreendimento foi iniciada em julho deste ano e a operação está prevista para 2012.
O empreendimento terá área de 78 hectares, profundidade de 21 metros e estrutura offshore com dois berços para atracação de navios. O investimento previsto é de R$ 1,8 bilhão para movimentação de 50 milhões de toneladas por ano, com possível expansão para 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.



Assessoria de imprensa LLX

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